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Episódio Depressivo
A forma mais comum e típica de depressão é o episódio depressivo. Um episódio depressivo simples ocorre ao longo de semanas a anos, manifestando-se através de uma combinação de sintomas, mas sempre com uma duração superior a 2 semanas. Os episódios depressivos simples são descritos como unipolares. Aproximadamente um terço das pessoas afetadas experimentam apenas um episódio, ou "fase", ao longo da sua vida. No entanto, se a pessoa não recebe tratamento adequado para a depressão, existe um grande risco de poder ocorrer episódios depressivos recorrentes, no futuro.
Os episódios de depressão são sempre incapacitantes, com maior ou menor grau.
2. Perturbação Depressiva Recorrente
Quando um episódio depressivo se repete, falamos de perturbação depressiva recorrente ou perturbação depressiva major. Esta inicia-se habitualmente durante a adolescência ou no início da idade adulta. Os indivíduos com este tipo de depressão reincidente experienciarão fases depressivas, que podem durar meses ou anos, intercaladas por fases de humor normal. Este tipo de perturbação depressiva é extremamente incapacitante e tem uma natureza unipolar (o que significa que não há episódios de mania ou hipomania). Habitualmente designa-se também por depressão "clássica" ou "clínica".
3. Distimia
A distimia é caracterizada por sintomas mais ligeiros e menos evidentes em comparação com um episódio depressivo ou depressão recorrente. Porém, a perturbação é persistente e os sintomas prolongam-se durante muito mais tempo, pelo menos 2 anos, por vezes décadas, razão pela qual esta perturbação também é chamada "depressão crónica". A perturbação é unipolar e afeta o funcionamento, mas é menos incapacitante. As pessoas que sofrem deste tipo de depressão podem, por vezes, piorar, desenvolvendo uma depressão major; ter ambos os diagnósticos resulta no que se chama "depressão dupla".
A forma mais comum e típica de depressão é o episódio depressivo. Um episódio depressivo simples ocorre ao longo de semanas a anos, manifestando-se através de uma combinação de sintomas, mas sempre com uma duração superior a 2 semanas. Os episódios depressivos simples são descritos como unipolares. Aproximadamente um terço das pessoas afetadas experimentam apenas um episódio, ou "fase", ao longo da sua vida. No entanto, se a pessoa não recebe tratamento adequado para a depressão, existe um grande risco de poder ocorrer episódios depressivos recorrentes, no futuro.
Os episódios de depressão são sempre incapacitantes, com maior ou menor grau.
2. Perturbação Depressiva Recorrente
Quando um episódio depressivo se repete, falamos de perturbação depressiva recorrente ou perturbação depressiva major. Esta inicia-se habitualmente durante a adolescência ou no início da idade adulta. Os indivíduos com este tipo de depressão reincidente experienciarão fases depressivas, que podem durar meses ou anos, intercaladas por fases de humor normal. Este tipo de perturbação depressiva é extremamente incapacitante e tem uma natureza unipolar (o que significa que não há episódios de mania ou hipomania). Habitualmente designa-se também por depressão "clássica" ou "clínica".
3. Distimia
A distimia é caracterizada por sintomas mais ligeiros e menos evidentes em comparação com um episódio depressivo ou depressão recorrente. Porém, a perturbação é persistente e os sintomas prolongam-se durante muito mais tempo, pelo menos 2 anos, por vezes décadas, razão pela qual esta perturbação também é chamada "depressão crónica". A perturbação é unipolar e afeta o funcionamento, mas é menos incapacitante. As pessoas que sofrem deste tipo de depressão podem, por vezes, piorar, desenvolvendo uma depressão major; ter ambos os diagnósticos resulta no que se chama "depressão dupla".
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