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Com o rompimento do sistema imperial chinês, no final do século XIX, a economia do país ficou abalada, e a Dinastia Manchu se viu obrigada a criar um sistema de impostos que fosse eficiente. Devido a isso, a nobreza perdeu seus privilégios, tendo que direcionar boa parte dos recursos que extraía dos súditos para o pagamento dos impostos.
A outra medida a ser tomada pela Dinastia Manchu seria o incentivo ao comércio e à indústrioa com o objetivo de gerar recursos financeiros através do pagamento dos tributos. Surgiu aí uma nova classe social, a burguesia industrial, que iria pesar do outro lado da balança e fazer com que os recursos financeiros do país não ficassem mais concentrados na nobreza.
Não foi muito fácil fazer com que estas duas medidas fossem executadas, uma vez que não era do interesse da nobreza, e que era esta quem sustentava o sistema imperial. A outra dificuldade era o controle do comércio, pois os portos e alfândegas, bem como as cidades mais desenvolvidas no comércio e na indústria, estavam sob o controle estrangeiro. As tentativas de fazer uma reforma financeira eram cada vez mais fracassadas.
Com esta realidade, o poder dos imperadores foi enfraquecendo, a cobrança dos impostos e tributos saiu do controle dos imperadores, a nobreza se separou do poder imperial e aumentou a exploração das massas camponesas, os camponeses, por sua vez, levantaram-se em várias revoltas e as forças políticas foram se dividindo. Após a instalação do caos social no país, a República foi proclamada a república, representando a queda do poder imperial.
Por duas décadas, as classes dominantes não conseguiram se aliar e retomar a unidade como nação, ficando a sociedade assim dividida, situação esta que perdurou até a Revolução Comunista, em 1949.
O movimento republicano conduzido pelo Partido Nacionalista da China tentou a todo custo unificar a China, e formar um governo nacional. Combateram os comunistas e os proprietários rurais que haviam formado exércitos regionais para manter o controle político e econômico nos seus respectivos domínios territoriais.
Chiang Kai-shek conseguiu controlar a maior parte do território da China e estabelecer um poder central. Contudo, para que este poder central se estabilizasse, era necessário o apoio das classes sociais, mas estas estavam ocupadas conflitando entre si para defender seus interesses, em sua maioria divergentes entre si.
Chiang Kai-shek liderou uma série de golpes militares, iniciando uma ditadura. Passou então a reprimir violentamente os trabalhadores urbanos e as revoltas comunistas. Em 1934, conseguiu realizar um golpe sobre o movimento comunista, forçando-o a abandonar as suas posições no sul do país.
O partido comunista vinha tentando implantar o marxismo, com apoio do proletário urbano, mas seu líder, Mao Tsé-Tung, abandonou a estratégia e iniciou a formação de um Exército de Libertação Popular, formado por camponeses.
Os combates entre comunistas e governo continuaram até 1937, quando o governo teve que se preocupar com um novo inimigo: os invasores japoneses. Com o Japão tendo ocupado parte do território chinês, comunistas e nacionalistas firmaram uma aliança, com o objetivo de lutar contra o inimigo em comum. Esta luta, contra a ocupação japonesa, acabou por fortalecer as forças comunistas, pois eliminou a elite rural e criou uma suposta solidariedade entre as massas rurais que vinham sendo prejudicadas pela manipulação que sofriam.
Os comunistas continuaram influenciando as massas com promessas de reforma agrária e com a proposta de uma nova organização política.
Após a derrota do Japão, na Segunda Guerra Mundial, finalizaram-se as invasões japonesas na China. A partir de então, comunistas e nacionalistas retomaram a guerra civil, que foi travada de 1946 a 1949. Enquanto os comunistas dominavam as áreas rurais, os nacionalistas tinham domínio sobre as cidades. Mao Tse Tung armou então uma estratégia, que consistia em cercar as cidades, a partir dos campos. Gradualmente os comunistas foram adquirindo o controle total da região norte do país, que possuía os maiores recursos econômicos. Foi uma questão de tempo para os comunistas dominarem o restante do território chinês.
Em 1949, os comunistas expulsaram os nacionalistas para a ilha de Taiwan e proclamaram a República Popular da China.
A outra medida a ser tomada pela Dinastia Manchu seria o incentivo ao comércio e à indústrioa com o objetivo de gerar recursos financeiros através do pagamento dos tributos. Surgiu aí uma nova classe social, a burguesia industrial, que iria pesar do outro lado da balança e fazer com que os recursos financeiros do país não ficassem mais concentrados na nobreza.
Não foi muito fácil fazer com que estas duas medidas fossem executadas, uma vez que não era do interesse da nobreza, e que era esta quem sustentava o sistema imperial. A outra dificuldade era o controle do comércio, pois os portos e alfândegas, bem como as cidades mais desenvolvidas no comércio e na indústria, estavam sob o controle estrangeiro. As tentativas de fazer uma reforma financeira eram cada vez mais fracassadas.
Com esta realidade, o poder dos imperadores foi enfraquecendo, a cobrança dos impostos e tributos saiu do controle dos imperadores, a nobreza se separou do poder imperial e aumentou a exploração das massas camponesas, os camponeses, por sua vez, levantaram-se em várias revoltas e as forças políticas foram se dividindo. Após a instalação do caos social no país, a República foi proclamada a república, representando a queda do poder imperial.
Por duas décadas, as classes dominantes não conseguiram se aliar e retomar a unidade como nação, ficando a sociedade assim dividida, situação esta que perdurou até a Revolução Comunista, em 1949.
O movimento republicano conduzido pelo Partido Nacionalista da China tentou a todo custo unificar a China, e formar um governo nacional. Combateram os comunistas e os proprietários rurais que haviam formado exércitos regionais para manter o controle político e econômico nos seus respectivos domínios territoriais.
Chiang Kai-shek conseguiu controlar a maior parte do território da China e estabelecer um poder central. Contudo, para que este poder central se estabilizasse, era necessário o apoio das classes sociais, mas estas estavam ocupadas conflitando entre si para defender seus interesses, em sua maioria divergentes entre si.
Chiang Kai-shek liderou uma série de golpes militares, iniciando uma ditadura. Passou então a reprimir violentamente os trabalhadores urbanos e as revoltas comunistas. Em 1934, conseguiu realizar um golpe sobre o movimento comunista, forçando-o a abandonar as suas posições no sul do país.
O partido comunista vinha tentando implantar o marxismo, com apoio do proletário urbano, mas seu líder, Mao Tsé-Tung, abandonou a estratégia e iniciou a formação de um Exército de Libertação Popular, formado por camponeses.
Os combates entre comunistas e governo continuaram até 1937, quando o governo teve que se preocupar com um novo inimigo: os invasores japoneses. Com o Japão tendo ocupado parte do território chinês, comunistas e nacionalistas firmaram uma aliança, com o objetivo de lutar contra o inimigo em comum. Esta luta, contra a ocupação japonesa, acabou por fortalecer as forças comunistas, pois eliminou a elite rural e criou uma suposta solidariedade entre as massas rurais que vinham sendo prejudicadas pela manipulação que sofriam.
Os comunistas continuaram influenciando as massas com promessas de reforma agrária e com a proposta de uma nova organização política.
Após a derrota do Japão, na Segunda Guerra Mundial, finalizaram-se as invasões japonesas na China. A partir de então, comunistas e nacionalistas retomaram a guerra civil, que foi travada de 1946 a 1949. Enquanto os comunistas dominavam as áreas rurais, os nacionalistas tinham domínio sobre as cidades. Mao Tse Tung armou então uma estratégia, que consistia em cercar as cidades, a partir dos campos. Gradualmente os comunistas foram adquirindo o controle total da região norte do país, que possuía os maiores recursos econômicos. Foi uma questão de tempo para os comunistas dominarem o restante do território chinês.
Em 1949, os comunistas expulsaram os nacionalistas para a ilha de Taiwan e proclamaram a República Popular da China.
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