resumo sobre o Brasil na crise da escravidão.
capítulo 12 livro de história 2, 2°ano ensino médio
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5
cara eu tô cansado de ser escravo, vamos fugir antes que o barão de Araruna venha nos pegar. assim q a crise começou
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14
O Brasil na crise da escravidão
Os portugueses traziam negros africanos de suas colônias na áfrica para utilizar na mão de obra escrava nos engenhos de açúcar. Os negros eram acorrentados e vendidas no marcado com ferro em brasa como forma de identificação.
O café suplanta o açúcar
Em meados do século XVIII o café turco se alavanca na França e cria-se saraus literário em torno do café. Apesar de ter um alto preço, havia aqueles seguidores. A grande procura pelo café fez com que aumenta-se o seu cultivo e reduzir o preço devido as ofertas.
Origem e expansão do café
Tudo começou nos montanhas da Etiópia, Arábia, os grãos eram torrados reduzido ao pó e este era misturado em água fervente como o café turco e servido como tónico. O café virou moda na Itália e aparecem os salões de café. Os holandeses levam algumas mudas e são plantadas na Ilha Caribenhas de Martirica e de São Domingos, os ingleses introduz na Jamaica e Caribe.
Os portugueses não ficam para trás, e graças ao apoio romântico da madame D’orvilliers, esposa do governador da Guiana Francesa, que dá sementes ao oficial Francisco Mello Palheiros e que as planta no Pará em 1720.
O Café do Vale
Em 1760 foi trazido, do norte para o Rio de Janeiro e plantada em pequenas chácaras e sítios principalmente na serras da Tijuca.
O vale do Paraíba devido ao ciclo do ouro era ocupado por índios e por sítio de produção de alimento sendo esses produtores posseiros. Depois da vinda da corte para o Brasil em 1808, essas terras foram concedidas aos novos produtores de cafeeiros em regime de sesmaria, lei que teve como objetivo ajudar no avanço da agricultura que se encontrava abolido detendo o título legal da propriedade. A mão de obra era dos escravos vindo do tráfico atlântico.
Cafeicultura: Uma lavoura especial
Ao contrário da cana de açúcar o café além de demorar 4 anos para colheita, após 20 a 30 anos esses pés que foram cultivados eram extraídos e o solo não podia ser mais utilizado . Por esses motivo os proprietários tentavam conseguir a mais extensa possível de terras. O regime de sesmaria foi abolido em 1822 por Dom Pedro I . Sem restritos de limite de terra, pequenos agricultores não podiam competir com grandes cafeicultores.
Leis de Terras e a política imigrante
Em 18 de setembro de 1850 , aboliu o trafico de negro através da lei Eusébio Queiroz. Foi promulgada a lei de terras . Ocupações de terras só podia ser adquirida por meio de compra, em hasta publica e as terras doadas em sesmaria sem títulos legais seriam localizadas através de registros paroquial de terras. Com isso do estado dificulta a ocupação de terras por trabalhadores livres e imigrantes. A regularização da Lei de terras, ocorreu em 30 de Janeiro de 1854. As lutas pela demarcação dos limites da terra registradas foram frequentes.
As novas terras do Café
Na metade do século XIX, novas fazendas eram instaladas no oeste paulista onde a terra era fértil, “terra roxa” , área mais rentável e mais rica .Essas ocupações ocorreram após o fim do tráfico atlântico de escravos e da lei de terras .Um surto açucareiro ocorreu na segunda metade do século, devido a área ainda pouco exploradas sem vias de comunicação, isto estimulou a construções de ferrovias na província de São Paulo.
Tráfico Interprovincial
Após a proibição do tráfico atlântico de escravo em 1850, gerou o tráfico inter e intraprovincial, proprietários de áreas menos dinâmicas passaram à vender seus escravos para os grandes cafeicultores por altos preços.
Decadência do Vale
A partir de 1870 com a diminuição acelerada da oferta de escravo cafeicultores, passaram a pressionar o governo para instaurar uma política eficaz de imigração de trabalhadores livres. No final do século XIX o Vale do Paraíba tomou-se cidades mortas de decadentes cafezais, casas rurais em ruínas e nobres falidos. O declínio do Vale simbolizou o próprio declínio do império.
Os escravos do Brasil
Os escravos do Brasil eram oriundos da África, centro ocidental onde situava os reinos do congo e de Angola depois da África ocidental e por ultimo da África oriental.
Os escravos eram adquiridos pelos europeus, pela compra junto aos comerciantes da África. As guerras entre esses povos eram frequentes resultando em grande de prisioneiros quem acabavam nos mãos dos traficantes, os negreiros , na qual tiravam proveito dessa agitação. Os cativos eram vendidos pelos chefes locais, aos grandes comerciantes de Salvador que utilizavam como moeda de troca principalmente o fumo. O senhores de escravos souberam usar as rivalidades entre os africanos em proveito próprio e, enquanto as diferenças entre eles permanecessem, dificilmente se uniriam para enfrentar os senhores.
Os portugueses traziam negros africanos de suas colônias na áfrica para utilizar na mão de obra escrava nos engenhos de açúcar. Os negros eram acorrentados e vendidas no marcado com ferro em brasa como forma de identificação.
O café suplanta o açúcar
Em meados do século XVIII o café turco se alavanca na França e cria-se saraus literário em torno do café. Apesar de ter um alto preço, havia aqueles seguidores. A grande procura pelo café fez com que aumenta-se o seu cultivo e reduzir o preço devido as ofertas.
Origem e expansão do café
Tudo começou nos montanhas da Etiópia, Arábia, os grãos eram torrados reduzido ao pó e este era misturado em água fervente como o café turco e servido como tónico. O café virou moda na Itália e aparecem os salões de café. Os holandeses levam algumas mudas e são plantadas na Ilha Caribenhas de Martirica e de São Domingos, os ingleses introduz na Jamaica e Caribe.
Os portugueses não ficam para trás, e graças ao apoio romântico da madame D’orvilliers, esposa do governador da Guiana Francesa, que dá sementes ao oficial Francisco Mello Palheiros e que as planta no Pará em 1720.
O Café do Vale
Em 1760 foi trazido, do norte para o Rio de Janeiro e plantada em pequenas chácaras e sítios principalmente na serras da Tijuca.
O vale do Paraíba devido ao ciclo do ouro era ocupado por índios e por sítio de produção de alimento sendo esses produtores posseiros. Depois da vinda da corte para o Brasil em 1808, essas terras foram concedidas aos novos produtores de cafeeiros em regime de sesmaria, lei que teve como objetivo ajudar no avanço da agricultura que se encontrava abolido detendo o título legal da propriedade. A mão de obra era dos escravos vindo do tráfico atlântico.
Cafeicultura: Uma lavoura especial
Ao contrário da cana de açúcar o café além de demorar 4 anos para colheita, após 20 a 30 anos esses pés que foram cultivados eram extraídos e o solo não podia ser mais utilizado . Por esses motivo os proprietários tentavam conseguir a mais extensa possível de terras. O regime de sesmaria foi abolido em 1822 por Dom Pedro I . Sem restritos de limite de terra, pequenos agricultores não podiam competir com grandes cafeicultores.
Leis de Terras e a política imigrante
Em 18 de setembro de 1850 , aboliu o trafico de negro através da lei Eusébio Queiroz. Foi promulgada a lei de terras . Ocupações de terras só podia ser adquirida por meio de compra, em hasta publica e as terras doadas em sesmaria sem títulos legais seriam localizadas através de registros paroquial de terras. Com isso do estado dificulta a ocupação de terras por trabalhadores livres e imigrantes. A regularização da Lei de terras, ocorreu em 30 de Janeiro de 1854. As lutas pela demarcação dos limites da terra registradas foram frequentes.
As novas terras do Café
Na metade do século XIX, novas fazendas eram instaladas no oeste paulista onde a terra era fértil, “terra roxa” , área mais rentável e mais rica .Essas ocupações ocorreram após o fim do tráfico atlântico de escravos e da lei de terras .Um surto açucareiro ocorreu na segunda metade do século, devido a área ainda pouco exploradas sem vias de comunicação, isto estimulou a construções de ferrovias na província de São Paulo.
Tráfico Interprovincial
Após a proibição do tráfico atlântico de escravo em 1850, gerou o tráfico inter e intraprovincial, proprietários de áreas menos dinâmicas passaram à vender seus escravos para os grandes cafeicultores por altos preços.
Decadência do Vale
A partir de 1870 com a diminuição acelerada da oferta de escravo cafeicultores, passaram a pressionar o governo para instaurar uma política eficaz de imigração de trabalhadores livres. No final do século XIX o Vale do Paraíba tomou-se cidades mortas de decadentes cafezais, casas rurais em ruínas e nobres falidos. O declínio do Vale simbolizou o próprio declínio do império.
Os escravos do Brasil
Os escravos do Brasil eram oriundos da África, centro ocidental onde situava os reinos do congo e de Angola depois da África ocidental e por ultimo da África oriental.
Os escravos eram adquiridos pelos europeus, pela compra junto aos comerciantes da África. As guerras entre esses povos eram frequentes resultando em grande de prisioneiros quem acabavam nos mãos dos traficantes, os negreiros , na qual tiravam proveito dessa agitação. Os cativos eram vendidos pelos chefes locais, aos grandes comerciantes de Salvador que utilizavam como moeda de troca principalmente o fumo. O senhores de escravos souberam usar as rivalidades entre os africanos em proveito próprio e, enquanto as diferenças entre eles permanecessem, dificilmente se uniriam para enfrentar os senhores.
pepeaguiar:
obrigado, ajudou de mais
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