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O eletrocardiograma inicial não é diagnóstico em 40% ou mais dos pacientes com infarto agudo, mas os achados eletrocardiográficos em seqüência permanecem como os pilares do diagnóstico. Podem ocorrer infartos sem as alterações agudas ou mesmo sem nenhuma alteração. Tais casos podem ser indiagnosticáveis na fase aguda.Na suboclusão é freqüente a presença de onda T invertida ou depressão no ponto J. Nos quadros oclusivos há supradesnivelamento do segmento ST em duas ou mais derivações contíguas e alterações difusas da repolarização. Se houver necrose pode ocorrer deflexão negativa inicial do complexo QRS e se torna progressivamente mais proeminente.
A depender da região topográfica acometida, as alterações eletrocardiográficas aparecerão em derivações distintas:
Região ântero-septal do ventrículo esquerdo - derivações V1 a V3
Ápice do ventrículo esquerdo - derivações de V4 a V6
Parede lateral do ventrículo esquerdo - derivações V5, V6 e aVL
Parede inferior do ventrículo esquerdo - derivações II, III e aVF
Portanto a resposta é um pouco complexa haja vista que depende da extensão da área infartada , bem como da região...
No diagnóstico deve se levar em consideração as enzimas cardícas bem como os fatores de risco e as queixas, ou doenças associadas....
A depender da região topográfica acometida, as alterações eletrocardiográficas aparecerão em derivações distintas:
Região ântero-septal do ventrículo esquerdo - derivações V1 a V3
Ápice do ventrículo esquerdo - derivações de V4 a V6
Parede lateral do ventrículo esquerdo - derivações V5, V6 e aVL
Parede inferior do ventrículo esquerdo - derivações II, III e aVF
Portanto a resposta é um pouco complexa haja vista que depende da extensão da área infartada , bem como da região...
No diagnóstico deve se levar em consideração as enzimas cardícas bem como os fatores de risco e as queixas, ou doenças associadas....
frbcm00:
muito grata ,obrigada
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