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O modelo de produção do taylor-fordismo tem como estruturação básica a linha de produção, que é o sistema em que cada um dos funcionários trabalha em apenas uma função, desconhecendo o resto das funções da linha de produção, o objetivo disso era que cada um dos funcionários conhecesse bem sua função, e se aperfeiçoasse nela o máximo possível, a essência disso era a produção em massa, que aumentava a produção e diminuia seus custos, mas podia gerar uma produção exacerbada e desperdiçar recursos. Já o toyotismo produz apenas o que é demandado, não trabalhando com a produção em massa, acompanhando a demanda do mercado e seus funcionários conhecem todo o sistema de produção, aumentando a capacidade dos funcionários de detectar erros, mesmo que não tenha sido um erro na sua parte do serviço e cria uma mão-de-obra "flexibilizada".
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