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VOTO DE CABRESTO.
Em troca de "favores", os coronéis exigiam que as pessoas votassem nos candidatos indicados por eles. Quem se negasse a votar, ficava sujeito à violência dos jagunços (capangas), que trabalhavam nas fazendas e eram os "homens de confiança" dos coronéis. Esses jagunços formavam grupos armados, que perseguiam os "inimigos" do coronel e, cumprindo ordens, controlavam o voto de cada eleitor já que, naquela época o voto era "em aberto", isto é, o eleitor declarava publicamente em quem estava votando.
Esse sistema de "voto em aberto" e dado sob pressão, ficou conhecido como "voto de cabresto": voto obrigado; imposto pelos coronéis
Além disso, também era comum a prática de fraude, para garantir a vitória eleitoral: documentos eram falsificados para que menores e analfabetos pudessem votar; pessoas já falecidas eram inscritas como eleitores; urnas eram violadas e os votos adulterados.
Também fraudava-se a contagem de votos.
Um abraço!
Em troca de "favores", os coronéis exigiam que as pessoas votassem nos candidatos indicados por eles. Quem se negasse a votar, ficava sujeito à violência dos jagunços (capangas), que trabalhavam nas fazendas e eram os "homens de confiança" dos coronéis. Esses jagunços formavam grupos armados, que perseguiam os "inimigos" do coronel e, cumprindo ordens, controlavam o voto de cada eleitor já que, naquela época o voto era "em aberto", isto é, o eleitor declarava publicamente em quem estava votando.
Esse sistema de "voto em aberto" e dado sob pressão, ficou conhecido como "voto de cabresto": voto obrigado; imposto pelos coronéis
Além disso, também era comum a prática de fraude, para garantir a vitória eleitoral: documentos eram falsificados para que menores e analfabetos pudessem votar; pessoas já falecidas eram inscritas como eleitores; urnas eram violadas e os votos adulterados.
Também fraudava-se a contagem de votos.
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