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acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sedentarismo, obesidade e ausência da pratica regular de exercícios físicos em crianças e adultos nos dias atuais é um dos problemas mais importantes que a saúde pública enfrenta no Brasil e em outros países do mundo, pelo fato de não ser apenas um problema estético que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. Inúmeras pesquisas cientificas feitas em diferentes épocas apontam que doenças crônico-degenerativas como: Elevados níveis de colesterol sanguíneo, hipertensão, osteoartrite, diabetes, acidente vascular cerebral, vários tipos de câncer, doenças coronarianas, depressão, ansiedade, além dos problemas sociais, estão diretamente relacionadas ao péssimo estilo de vida adotado (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 1996; BARRETT-CONNOR, 1985; BOUCHARD, 2000; BROWNELL & KAYES, 1972; COATES & THORESEN, 1978; NIEMAN, 1999), vale ressaltar que essas disfunções elevam sensivelmente os índices de mortalidade e morbidade de acordo com Guedes & Guedes (1998).
Pesquisas evidenciaram claramente que o sedentarismo está relacionado com a obesidade e é um dos fatores de risco mais prevalente na população brasileira (em torno de 70%) de acordo com Sandra Matsudo (1999).
A ausência do exercício físico regular vem acarretando efeitos maléficos na saúde, principalmente pela falta de orientação de profissionais de Educação Física registrados pelo CREFs, além disso, pelo estilo de vida adotado de comportamentos sedentários: várias horas na frente da televisão, computador, vídeo games, falta de tempo por causa do trabalho entre outros, de acordo com pesquisa de Ishitani et al. (2006) mostram que a população atual gasta bem menos calorias por dia, do que gastava há 100 anos, o que explica o aparecimento de diversas doenças, problemas articulares, baixas produtividades na vida diária e o famoso stress que está relacionado a ausência do exercício físico regular.
*Fonte imagem topo: http://bioobesidade2011.blogspot.com
ALGUNS TIPOS DE OBESIDADES QUE ESTÃO RELACIONANDO AO SEDENTARIMO, MÁ ALIMENTAÇÃO E A AUSÊNCIA DA PRATICA REGULAR DE EXERCÍCIOS FÍSICOS
A obesidade pode ser dividida em obesidade de origem exógena (a mais frequente) e endógena. Para a endógena, deve-se identificar a doença básica e tratá-la. A obesidade exógena origina-se do desequilíbrio entre ingestão e gasto calórico, devendo ser manejada com orientação alimentar, especialmente mudanças de hábitos e otimização da atividade física.
Pesquisas evidenciaram claramente que o sedentarismo está relacionado com a obesidade e é um dos fatores de risco mais prevalente na população brasileira (em torno de 70%) de acordo com Sandra Matsudo (1999).
A ausência do exercício físico regular vem acarretando efeitos maléficos na saúde, principalmente pela falta de orientação de profissionais de Educação Física registrados pelo CREFs, além disso, pelo estilo de vida adotado de comportamentos sedentários: várias horas na frente da televisão, computador, vídeo games, falta de tempo por causa do trabalho entre outros, de acordo com pesquisa de Ishitani et al. (2006) mostram que a população atual gasta bem menos calorias por dia, do que gastava há 100 anos, o que explica o aparecimento de diversas doenças, problemas articulares, baixas produtividades na vida diária e o famoso stress que está relacionado a ausência do exercício físico regular.
*Fonte imagem topo: http://bioobesidade2011.blogspot.com
ALGUNS TIPOS DE OBESIDADES QUE ESTÃO RELACIONANDO AO SEDENTARIMO, MÁ ALIMENTAÇÃO E A AUSÊNCIA DA PRATICA REGULAR DE EXERCÍCIOS FÍSICOS
A obesidade pode ser dividida em obesidade de origem exógena (a mais frequente) e endógena. Para a endógena, deve-se identificar a doença básica e tratá-la. A obesidade exógena origina-se do desequilíbrio entre ingestão e gasto calórico, devendo ser manejada com orientação alimentar, especialmente mudanças de hábitos e otimização da atividade física.
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