quais as principais atividades agrícolas e pecuária da região Sul?
Aponte a importância do carvão mineral para a região Sul.
Descreva a atividade do setor terciário do Sul.
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Agricultura
A maior parte do espaço territorial sulista é ocupado pela pecuária, porém a atividade econômica de maior rendimento e que emprega o maior número de trabalhadores é a agricultura. A atividade agrícola no Sul distribui-se em dois amplos e diversificados setores:
Policultura: desenvolvida em pequenas propriedades de base familiar. Foi introduzida por imigrantes europeus, principalmente alemães, na área originalmente ocupada pelas florestas. Cultivam-se principalmente milho, feijão, mandioca, batata, maçã, laranja, e fumo;
Monocultura comercial: desenvolvida em grandes propriedades. Essa atividade é comum nas áreas de campos do Rio Grande do Sul, onde se cultivam soja, trigo, e algumas vezes, arroz. No Norte do Paraná predominam as monoculturas comerciais de algodão, cana-de-açúcar, e principalmente soja, laranja, trigo e café. A erva-mate, produto do extrativismo, é também cultivada.
Pecuária
No Paraná, possui grande destaque a criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos.
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no Estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se ali uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A Região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na Região Sul, que detém o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
A produção de revestimentos cerâmicos e a extração mineral de carvão movimentam a economia do Sul há décadas e continuam na liderança entre as cadeias produtivas da região, com investimentos e perspectiva de crescimento. As duas principais economias do Sul catarinense ainda são a cerâmica e o carvão.
A extração do minério e a produção de pisos e revestimentos, que tornou a região famosa em todo o país no século passado, permanecem como as principais atividades da região. O carvão representa 4% da economia regional em Santa Catarina, e a fabricação de produtos cerâmicos soma outros 4,2%.
A produção do carvão mineral usado como fonte de energia em SC oscilou de 2,7 mil toneladas em 2009 para 2,32 mil toneladas no ano seguinte e 2,36 mil toneladas em 2011, de acordo com dados da Federação das Indústrias de SC (Fiesc), em função do aumento de oferta do gás como combustível.
No entanto, o Estado, que extrai o segundo maior volume do minério no Brasil, contribui com 39% do que é produzido em todo o país, atrás apenas do Rio Grande do Sul, que detém as maiores jazidas e produz 59%. Em terceiro lugar vem o Paraná, com 2%.
Grande parte do que é extraído no Sul catarinense segue para abastecer o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, que consome, no mínimo, 200 mil toneladas mensais, de acordo com Cleber Gomes, consultor da Carbonífera Catarinense na área de planejamento e produção.
Deste montante, 23 mil toneladas são produzidas pela empresa de extração que fica em Lauro Müller e está no mercado desde 1999. As 3 mil toneladas restantes são comercializadas para abastecer os fornos das cerâmicas da região.
A Carbonífera Catarinense é uma das 10 empresas do setor na região Sul do Estado. Neste ano, o faturamento projetado é de R$ 60 milhões e a previsão para 2013 é de atingir os R$ 65 milhões.
A idade do carvão extraído nas duas jazidas da extratora chega a 170 milhões de anos, e a estimativa é de que o potencial existente ainda renda extração durante os próximos 102 anos, apenas em uma das camadas, onde há 108 milhões de toneladas conforme estudos feitos no local.
O próximo investimento da Carbonífera Catarinense, explica Gomes, será a compra de uma máquina que fará a lavação do carvão bruto em menos tempo e com mais qualidade.
Além do equipamento, chamado ciclone de meio denso, toda a estrutura complementar para o beneficiamento do material será implantada no local em 2013, com um investimento de R$ 2,5 milhões.
A maior parte do espaço territorial sulista é ocupado pela pecuária, porém a atividade econômica de maior rendimento e que emprega o maior número de trabalhadores é a agricultura. A atividade agrícola no Sul distribui-se em dois amplos e diversificados setores:
Policultura: desenvolvida em pequenas propriedades de base familiar. Foi introduzida por imigrantes europeus, principalmente alemães, na área originalmente ocupada pelas florestas. Cultivam-se principalmente milho, feijão, mandioca, batata, maçã, laranja, e fumo;
Monocultura comercial: desenvolvida em grandes propriedades. Essa atividade é comum nas áreas de campos do Rio Grande do Sul, onde se cultivam soja, trigo, e algumas vezes, arroz. No Norte do Paraná predominam as monoculturas comerciais de algodão, cana-de-açúcar, e principalmente soja, laranja, trigo e café. A erva-mate, produto do extrativismo, é também cultivada.
Pecuária
No Paraná, possui grande destaque a criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos.
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no Estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se ali uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A Região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na Região Sul, que detém o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
A produção de revestimentos cerâmicos e a extração mineral de carvão movimentam a economia do Sul há décadas e continuam na liderança entre as cadeias produtivas da região, com investimentos e perspectiva de crescimento. As duas principais economias do Sul catarinense ainda são a cerâmica e o carvão.
A extração do minério e a produção de pisos e revestimentos, que tornou a região famosa em todo o país no século passado, permanecem como as principais atividades da região. O carvão representa 4% da economia regional em Santa Catarina, e a fabricação de produtos cerâmicos soma outros 4,2%.
A produção do carvão mineral usado como fonte de energia em SC oscilou de 2,7 mil toneladas em 2009 para 2,32 mil toneladas no ano seguinte e 2,36 mil toneladas em 2011, de acordo com dados da Federação das Indústrias de SC (Fiesc), em função do aumento de oferta do gás como combustível.
No entanto, o Estado, que extrai o segundo maior volume do minério no Brasil, contribui com 39% do que é produzido em todo o país, atrás apenas do Rio Grande do Sul, que detém as maiores jazidas e produz 59%. Em terceiro lugar vem o Paraná, com 2%.
Grande parte do que é extraído no Sul catarinense segue para abastecer o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, que consome, no mínimo, 200 mil toneladas mensais, de acordo com Cleber Gomes, consultor da Carbonífera Catarinense na área de planejamento e produção.
Deste montante, 23 mil toneladas são produzidas pela empresa de extração que fica em Lauro Müller e está no mercado desde 1999. As 3 mil toneladas restantes são comercializadas para abastecer os fornos das cerâmicas da região.
A Carbonífera Catarinense é uma das 10 empresas do setor na região Sul do Estado. Neste ano, o faturamento projetado é de R$ 60 milhões e a previsão para 2013 é de atingir os R$ 65 milhões.
A idade do carvão extraído nas duas jazidas da extratora chega a 170 milhões de anos, e a estimativa é de que o potencial existente ainda renda extração durante os próximos 102 anos, apenas em uma das camadas, onde há 108 milhões de toneladas conforme estudos feitos no local.
O próximo investimento da Carbonífera Catarinense, explica Gomes, será a compra de uma máquina que fará a lavação do carvão bruto em menos tempo e com mais qualidade.
Além do equipamento, chamado ciclone de meio denso, toda a estrutura complementar para o beneficiamento do material será implantada no local em 2013, com um investimento de R$ 2,5 milhões.
guilhermeteemo:
a terceira pergunta não deu espaço então vou responder ela aqui
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