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A queda do muro de Berlim, a derrocada do ex-império soviético, as crises econômicas de Estados falidos como Cuba e a Coréia do Norte são a prova do fim do modelo socialista.
Particularmente, eu entendo que, se for para apontar um acontecimento importante, eu aponto o fim da União Soviética, que era a principal opositora do capitalismo. Agora, do ponto de vista simbólico, não dá para descartar a Queda do Muro de Berlim como evento marcante do fim dessa era.
Ouuuuuuuuuuuuuuuuu
O Fim do Socialismo?
Introdução
A queda do muro de Berlim e a derrocada do ex-império soviético propiciaram um terreno fértil para que surgisse a tese de F. Fukuyama sobre “O fim da História”, da luta de classes e das contradição entre o mercado e o Estado. Decorrida pouco mais de uma década, os vaticínios de Fukuyama e seus adeptos não deixam de ser ridículos, sobretudo à luz dos permanentes confrontos internos à imensa maioria das sociedades e as guerras travadas em todos os continentes.
A derrota dos socialistas franceses nas eleições de abril de 2002 e a ascensão da extrema direita liderada por Le Pen têm provocado interrogações e interpretações das mais diversas na mídia e nos meios acadêmicos e políticos, afirmando alguns peremptoriamente “o fim do socialismo”.
Efetivamente, o fenômeno Le Pen parece ser mais um elo na cadeia de expansão da extrema direita – xenófoba, racista e ultra-nacionalista – sobretudo, no continente europeu.
As vitórias nas eleições francesas de Le Pen, de Silvio Berlusconi na Itália, Jorge Haider na Áustria, Pia Kjaersgaard na Dinamarca e de Pim Fortuyn na Holanda convidam para uma reflexão sobre a dinâmica dos movimentos políticos da “esquerda” e suas perspectivas nesta “era de incertezas”.
Na ânsia de prever e predizer o futuro, os arautos da derrota “irreversível” do socialismo se baseiam em idéias genéricas para explicar casos específicos enquanto ignoram as especificidades contextuais.
Uma análise mais correta dos fatos nos remete à dinâmica das origens e das relações históricas presentes na gênese do pensamento e dos movimentos socialistas. Longe de ter esgotado seu papel na História, o socialismo ressurge como única alternativa humanista face à irracionalidade, os desmandos e a alienação do sistema capitalista.
Particularmente, eu entendo que, se for para apontar um acontecimento importante, eu aponto o fim da União Soviética, que era a principal opositora do capitalismo. Agora, do ponto de vista simbólico, não dá para descartar a Queda do Muro de Berlim como evento marcante do fim dessa era.
Ouuuuuuuuuuuuuuuuu
O Fim do Socialismo?
Introdução
A queda do muro de Berlim e a derrocada do ex-império soviético propiciaram um terreno fértil para que surgisse a tese de F. Fukuyama sobre “O fim da História”, da luta de classes e das contradição entre o mercado e o Estado. Decorrida pouco mais de uma década, os vaticínios de Fukuyama e seus adeptos não deixam de ser ridículos, sobretudo à luz dos permanentes confrontos internos à imensa maioria das sociedades e as guerras travadas em todos os continentes.
A derrota dos socialistas franceses nas eleições de abril de 2002 e a ascensão da extrema direita liderada por Le Pen têm provocado interrogações e interpretações das mais diversas na mídia e nos meios acadêmicos e políticos, afirmando alguns peremptoriamente “o fim do socialismo”.
Efetivamente, o fenômeno Le Pen parece ser mais um elo na cadeia de expansão da extrema direita – xenófoba, racista e ultra-nacionalista – sobretudo, no continente europeu.
As vitórias nas eleições francesas de Le Pen, de Silvio Berlusconi na Itália, Jorge Haider na Áustria, Pia Kjaersgaard na Dinamarca e de Pim Fortuyn na Holanda convidam para uma reflexão sobre a dinâmica dos movimentos políticos da “esquerda” e suas perspectivas nesta “era de incertezas”.
Na ânsia de prever e predizer o futuro, os arautos da derrota “irreversível” do socialismo se baseiam em idéias genéricas para explicar casos específicos enquanto ignoram as especificidades contextuais.
Uma análise mais correta dos fatos nos remete à dinâmica das origens e das relações históricas presentes na gênese do pensamento e dos movimentos socialistas. Longe de ter esgotado seu papel na História, o socialismo ressurge como única alternativa humanista face à irracionalidade, os desmandos e a alienação do sistema capitalista.
kaah20161:
obrigada♥
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