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A participação de Atenas na colonização dos mares Negro e Mediterrâneo impulsionou sua indústria e comércio, enriquecendo os demiurgos; e, ao empobrecer os pequenos agricultores com a concorrência, aumentou a escravidão por dívidas e o desemprego, levando a cidade a intensa crise político-social. Tal crise abriu espaço para o surgimento dos legisladores:
Drácon: em 624 a. C., arconte eupátrida, elaborou um código escrito para Atenas, cuja severidade contribuiu para aumentar a insatisfação popular.Sólon: em 594 a. C., magistrado e poeta, aboliu a escravidão por dívidas, suspendeu as hipotecas sobre terras, incrementou o comércio e a indústria. Redividiu, também, a sociedade ateniense em quatro classes que, segundo o critério de riqueza, participariam do arcontado, do areópago, da bulé (conselho dos 500), da eclésia e da heliéia (tribunal). O insucesso das reformas desencadeou insurreições populares e possibilitou a conquista do poder pelos tiranos.
Drácon: em 624 a. C., arconte eupátrida, elaborou um código escrito para Atenas, cuja severidade contribuiu para aumentar a insatisfação popular.Sólon: em 594 a. C., magistrado e poeta, aboliu a escravidão por dívidas, suspendeu as hipotecas sobre terras, incrementou o comércio e a indústria. Redividiu, também, a sociedade ateniense em quatro classes que, segundo o critério de riqueza, participariam do arcontado, do areópago, da bulé (conselho dos 500), da eclésia e da heliéia (tribunal). O insucesso das reformas desencadeou insurreições populares e possibilitou a conquista do poder pelos tiranos.
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