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O governo atual da China, que é de aspiração comunista, proíbe certos aspectos dos cultos religiosos, que chamam de "superstições", tendo coibido alguns elementos do budismo.
Invadiu, por exemplo, o Tibete - que hoje é parte da China - e proibiu que as formas sociais tradicionais do país - que eram baseadas no budismo - fossem livremente exercidas, impondo, no lugar delas, os valores e tradições da China.
Perseguiu e prendeu, assim, inúmeras figuras budistas importantes, repressão que segue até os dias de hoje.
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