Respostas
respondido por:
0
Educar os jovens é uma tarefa entusiasmante: trabalho que o próprio Deus delegou primeiramente aos pais. Trabalho delicado e forte, paciente e alegre, não isento de perplexidades, que tantas vezes leva a dirigir-se ao Senhor em busca de luz.
Dar formação é obra de artista que deseja levar à plenitude as potencialidades de cada um de seus filhos: ajudar a descobrir a importância de preocupar-se pelos demais, ensinar a criar relações autenticamente humanas, a vencer o medo ao compromisso... Em última análise, capacitar a cada um para poder responder ao projeto de Deus sobre a sua vida.
Sempre haverá dificuldades no ambiente e aspectos que podem melhorar, por isso São Josemaria anima aos pais a "manter o coração jovem, para lhes ser mais fácil acolher com simpatia as aspirações nobres e inclusive as extravagâncias dos filhos. A vida muda e há muitas coisas novas que talvez não nos agradem — é mesmo possível que não sejam objetivamente melhores que outras de antes — , mas que não são ruins: são simplesmente outros modos de viver, sem maior transcendência. Em não poucas ocasiões os conflitos aparecem porque se dá importância a ninharias que se superam com um pouco de perspectiva e senso do humor" [1].
Partimos de que na difícil tarefa de educar sempre podemos melhorar, e de que não há educação perfeita: aprendemos com os erros. Vale a pena dedicar tempo para atualizar nossa formação com um objetivo claro: educamos para a vida.
Dar formação é obra de artista que deseja levar à plenitude as potencialidades de cada um de seus filhos: ajudar a descobrir a importância de preocupar-se pelos demais, ensinar a criar relações autenticamente humanas, a vencer o medo ao compromisso... Em última análise, capacitar a cada um para poder responder ao projeto de Deus sobre a sua vida.
Sempre haverá dificuldades no ambiente e aspectos que podem melhorar, por isso São Josemaria anima aos pais a "manter o coração jovem, para lhes ser mais fácil acolher com simpatia as aspirações nobres e inclusive as extravagâncias dos filhos. A vida muda e há muitas coisas novas que talvez não nos agradem — é mesmo possível que não sejam objetivamente melhores que outras de antes — , mas que não são ruins: são simplesmente outros modos de viver, sem maior transcendência. Em não poucas ocasiões os conflitos aparecem porque se dá importância a ninharias que se superam com um pouco de perspectiva e senso do humor" [1].
Partimos de que na difícil tarefa de educar sempre podemos melhorar, e de que não há educação perfeita: aprendemos com os erros. Vale a pena dedicar tempo para atualizar nossa formação com um objetivo claro: educamos para a vida.
Perguntas similares
7 anos atrás
7 anos atrás
7 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás