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Marx vê a questão do trabalho no capitalismo através da dualidade entre trabalhadores livres(trabalhadores que não possuem nada além da sua força de trabalho como moeda de troca) e os proprietários dos meios de produção(aqueles que possuem as terras, o maquinário e as ferramentas). Essa dualidade ele chamou de classes, onde a classe dos trabalhadores livres(proletários) trocavam sua força de trabalho por um salário independente de sua produtividade. O excedente do salário produzido pelo trabalhador ele chamou de mais-valia, que é o lucro obtido pelo proprietário dos meios de produção(burguesia capitalista.
Durkheim vê o trabalho nas sociedades capitalistas como um fenômeno mais funcional, ele não fez uma análise característica do que seria o trabalho, e sim do trabalho como um fato elementar. Para Durkheim, o trabalho no capitalismo é um trabalho individualizante, que é fruto da mudança e da ruptura com as sociedades ditas primitivas, essa mudança foi uma mudança de solidariedade mecânica(onde as pessoas compartilham das mesmas vontades e objetivos) para uma solidariedade orgânica(onde as pessoas possuem vontades e objetivos distintos). Essa mudança de solidariedade ele vê como um desdobramento da diminuição da consciência coletiva com a substituição pela consciência individual. Portanto, para Durkheim, o trabalho nas sociedades capitalistas, é um trabalho fragmentado em diversas partes(gerando novos setores) pois a consciência coletiva diminuiu, permitindo que as pessoas passem a terem vontades e desejos diferentes, aumentando as áreas de atuação do trabalho e serviços.
Durkheim vê o trabalho nas sociedades capitalistas como um fenômeno mais funcional, ele não fez uma análise característica do que seria o trabalho, e sim do trabalho como um fato elementar. Para Durkheim, o trabalho no capitalismo é um trabalho individualizante, que é fruto da mudança e da ruptura com as sociedades ditas primitivas, essa mudança foi uma mudança de solidariedade mecânica(onde as pessoas compartilham das mesmas vontades e objetivos) para uma solidariedade orgânica(onde as pessoas possuem vontades e objetivos distintos). Essa mudança de solidariedade ele vê como um desdobramento da diminuição da consciência coletiva com a substituição pela consciência individual. Portanto, para Durkheim, o trabalho nas sociedades capitalistas, é um trabalho fragmentado em diversas partes(gerando novos setores) pois a consciência coletiva diminuiu, permitindo que as pessoas passem a terem vontades e desejos diferentes, aumentando as áreas de atuação do trabalho e serviços.
JelsonSilva:
Obrigado
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