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Devido a um planejamento ruim e a uma proteção insuficiente das áreas naturais, não podemos ter certeza de que a água dos rios continuará a correr", advertiu o relatório da WWF publicado por ocasião do Dia Mundial da Água, 22 de março.
Se nada for feito, "haverá cada vez mais conflitos para ter acesso à água", prevê Jamie Pittock, diretor do Programa Global da WWF para a água doce.
A utilização excessiva de suas águas para a agricultura e o consumo humano "ameaça secar completamente o Rio Grande e o Gange", afirmou a WWF.
O Indus, já vítima de retiradas excessivas, está ameaçado pelo aquecimento climático por causa de sua dependência das águas provenientes dos glaciares himalaias. Da mesma forma, a alta das temperaturas tem "efeitos potencialmente devastadores para a pesca, as reservas de água e a paz na região africana árida do Nilo-Lago Vitória", advertiu a WWF.
O Mekong é vítima da pesca excessiva enquanto que o Yangtzé é asfixiado pela poluição provocada pela industrialização massiva ao longo de seus rios.
Para o Rio da Prata, o Danúbio e o Salouen (um rio que começa no Tibete e se dirige para o mar em Mianmar), as maiores ameaças são as barragens e os projetos de infra-estrutura para a navegação.
A organização de defesa da natureza aconselha um estudo cuidadoso da situação antes de iniciar os trabalhos de infra-estrutura e sugere que seria melhor o transporte por rail em vez da navegação no Danúbio.
"Como os governos estão preocupados com a diminuição dos recursos de água por causa da mudança climática, eles começaram a construir cada vez mais barragens para estocá-la, o que retira ainda mais águas dos rios e cria mais problemas ecológicos", advertiu Pittock.
Da mesma forma, "muitos governos querem construir centrais hidroelétricas para terem fontes de energia própria, o que bloqueia os cursos de água e mata os peixes", continuou ele.
Se nada for feito, "haverá cada vez mais conflitos para ter acesso à água", prevê Jamie Pittock, diretor do Programa Global da WWF para a água doce.
A utilização excessiva de suas águas para a agricultura e o consumo humano "ameaça secar completamente o Rio Grande e o Gange", afirmou a WWF.
O Indus, já vítima de retiradas excessivas, está ameaçado pelo aquecimento climático por causa de sua dependência das águas provenientes dos glaciares himalaias. Da mesma forma, a alta das temperaturas tem "efeitos potencialmente devastadores para a pesca, as reservas de água e a paz na região africana árida do Nilo-Lago Vitória", advertiu a WWF.
O Mekong é vítima da pesca excessiva enquanto que o Yangtzé é asfixiado pela poluição provocada pela industrialização massiva ao longo de seus rios.
Para o Rio da Prata, o Danúbio e o Salouen (um rio que começa no Tibete e se dirige para o mar em Mianmar), as maiores ameaças são as barragens e os projetos de infra-estrutura para a navegação.
A organização de defesa da natureza aconselha um estudo cuidadoso da situação antes de iniciar os trabalhos de infra-estrutura e sugere que seria melhor o transporte por rail em vez da navegação no Danúbio.
"Como os governos estão preocupados com a diminuição dos recursos de água por causa da mudança climática, eles começaram a construir cada vez mais barragens para estocá-la, o que retira ainda mais águas dos rios e cria mais problemas ecológicos", advertiu Pittock.
Da mesma forma, "muitos governos querem construir centrais hidroelétricas para terem fontes de energia própria, o que bloqueia os cursos de água e mata os peixes", continuou ele.
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