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Segundo Hegel, as ideias colocam o mundo em movimento, ou seja, as ideias são os agentes que criam e podem transformar a realidade, além disso, as ideias assumem a posição de efetivação do Espírito Absoluto, que vem antes da realidade material.
A crítica de Hegel ao contratualismo pode ser vista primariamente a subordinação lógica da vontade geral às vontades particulares dos contratantes.
Hegel visualiza nessa relação o perigo da sua redução ao elemento meramente comum/comunitário retomando o conceito especulativo de vontade livre.
Assim, ele critica um mesmo universal, pois a vontade geral, tem de ser comum a todos os indivíduos, e, não só no seu objeto contratual.
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