5) leia esta pequena peça teatral:
TEATRO CORISCO
O Capitalismo Mais Reacionário
Tragédia em um ato
Personagens - o patrão e o empregado
Época - atual
ATO ÚNICO
Empregado - Patrão, eu queria lhe falar seriamente.
Há quarenta anos que trabalho na empresa e até hoje só cometi um erro.
Patrão - Está bem, meu filho, está bem.
Mas de agora em diante toma mais cuidado.
(Pano bem rápido)
Questão
A) Como que intenção, provavelmente, o empregado teria apresentado seu histórico profissional ao patrão
B) Transcreva os vocativos empregados pelos dois personagens.
C) Com base nesses vocativos, interprete a atitude de cada um dos personagens em relação a seu interlocutor.
Respostas
respondido por:
48
A-) o empregado apresenta seu histórico profissional a intenção de ter melhorias no emprego , possivelmente uma promoção após 40 anos de serviço .
B-) PATRÃO e MEU FILHO
C-) o PATRÃO --> Tem poder sobre o empregado,
expressão para ter mais cuidado, mostra que não faz elogios nem considera o empregado...
é um tratamento de senhor e de escravo..,
o discurso do patrão é Autoritario não há diálogo entre eles ,
é indiferente ao empregado.
EMPREGADO --> submisso ;
o emprego depende do patrão ;
trabalha preso a este emprego por 40anos
B-) PATRÃO e MEU FILHO
C-) o PATRÃO --> Tem poder sobre o empregado,
expressão para ter mais cuidado, mostra que não faz elogios nem considera o empregado...
é um tratamento de senhor e de escravo..,
o discurso do patrão é Autoritario não há diálogo entre eles ,
é indiferente ao empregado.
EMPREGADO --> submisso ;
o emprego depende do patrão ;
trabalha preso a este emprego por 40anos
Tiago123456789123:
obrigado
respondido por:
0
Resposta:
Oi, claro te ajudo!
Explicação:
RESPOSTAS:
A) Ele quis lembrar ao patrão que era um excelente empregado. Com esse argumento, ele provavelmente pretendia reivindicar um aumento de salário ou uma promoção.
B) O empregado usa o vocativo "patrão"; o patrão usa "meu filho".
C) O empregado, ao usar "patrão", revela uma atitude respeitosa, reverente, submissa em relação ao outro e, assim, explicita sua aceitação de que o outro é socialmente mais importante que ele. O patrão, ao empregar "meu filho", faz uso de uma falsa afetividade paternalista por meio da qual chantageia emocionalmente o empregado, ao mesmo tempo que ameaça puni-lo com sua autoridade de "pai-patrão".
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