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Eles desenvolveram uma “religiosidade peculiar”, as irmandades. Um espaço que aceitava todos: homens, mulheres, negros e brancos.
A própria Coroa Portuguesa mostrou-se despreocupada com a religiosidade na região mineira, diferentemente de outras terras colonizadas.
Na capitania do ouro não se construíram mosteiros e conventos durante todo o século XVIII.
Em outras localidades, a Igreja Católica funcionava como uma referência, um guia a serviço de seus fiéis.
As irmandades se forjaram em meio à insegurança e instabilidade contidas no cenário mineratório.
A sociabilidade se transformou em associações leigas que consagravam as imagens padroeiras.
A própria Coroa Portuguesa mostrou-se despreocupada com a religiosidade na região mineira, diferentemente de outras terras colonizadas.
Na capitania do ouro não se construíram mosteiros e conventos durante todo o século XVIII.
Em outras localidades, a Igreja Católica funcionava como uma referência, um guia a serviço de seus fiéis.
As irmandades se forjaram em meio à insegurança e instabilidade contidas no cenário mineratório.
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