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O poema foge um pouco da época do Olavo Bilac, pois, este poeta, era um parnasianista e, como um parnasianista, ele devia ser mais objetivo. Mas, observamos neste soneto uma elevada subjetividade. Comumente adotada pelos românticos, mas, o poeta deve ter escrito este poema nos seus tempos de inspiração lírica; quando ele estava passando por algum momento de paixão sublime que o inspirou a criar estes versos...
Uma interpretação para este poema não seria fixa... Pois, um poema tem várias interpretações... Ainda mais esse que é um poema SUBJETIVO...
Mas estas estrelas que ele dialoga podia ser sonhos... Podia ser momentos íntimos que para os outros podem ser coisas de louco, como ele mesmo fala no poema... Estas estrelas, estes sonhos, estes momentos perdem-se e, ainda, os procuramos... A via Láctea, este local que deslumbra na noite era o memento do poeta... O poeta amava, escutava, vivia este momento... E nós simplesmente também temos tais momentos, sonhos, diálogos, vistas singulares nas nossas vidas que podem ser, simplesmente, estrelas...
Uma interpretação para este poema não seria fixa... Pois, um poema tem várias interpretações... Ainda mais esse que é um poema SUBJETIVO...
Mas estas estrelas que ele dialoga podia ser sonhos... Podia ser momentos íntimos que para os outros podem ser coisas de louco, como ele mesmo fala no poema... Estas estrelas, estes sonhos, estes momentos perdem-se e, ainda, os procuramos... A via Láctea, este local que deslumbra na noite era o memento do poeta... O poeta amava, escutava, vivia este momento... E nós simplesmente também temos tais momentos, sonhos, diálogos, vistas singulares nas nossas vidas que podem ser, simplesmente, estrelas...
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