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Garota de 12 anos ficou com ferimentos nas costas e no rosto após agressão (Foto: Fernanda Zanetti/G1)
Uma estudante de 12 anos foi agredida na rua em frente à Escola Estadual João Guidotti, na tarde desta segunda-feira (23), no bairro Morumbi, em Piracicaba (SP). De acordo com a adolescente, a agressão ocorreu na saída da aula, quando ao menos cinco meninas a cercaram e começaram a bater. A garota relatou ainda que há um mês vem sofrendo bullying na escola. "Elas me chamam de gorda e dizem que tenho um monte de estrias", afirmou. Após a agressão, a mãe da jovem a levou para a delegacia, onde foi registrado um boletim de ocorrência. Nesta terça-feira (24), a adolescente passou por exame de corpo de delito. Ela tem ferimentos nas costas e no rosto.
O pai da estudante, o pedreiro Nilson Tancredo, acredita que a agressão tenha sido premeditada, já que enquanto algumas meninas batiam outras filmavam a ação. “Fiquei horrorizado. Minha filha chegou em casa toda ensanguentada e um bando de garotas perseguindo ela. Só pararam de bater porque ela fugiu e, como moramos a poucos metros da escola, eu sai na rua para ajudar."
Segundo o pedreiro, a menina conseguiu fugir porque um motorista apartou a briga para conseguir passar com o veículo na rua em frente à escola. Tancredo disse ainda que a filha sofre bullying há um mês. “Houve uma conversa na escola sobre o caso, mas não adiantou. Minha filha foi agredida, sem contar que ela não quer mais fazer as refeições porque está traumatizada."
Uma estudante de 12 anos foi agredida na rua em frente à Escola Estadual João Guidotti, na tarde desta segunda-feira (23), no bairro Morumbi, em Piracicaba (SP). De acordo com a adolescente, a agressão ocorreu na saída da aula, quando ao menos cinco meninas a cercaram e começaram a bater. A garota relatou ainda que há um mês vem sofrendo bullying na escola. "Elas me chamam de gorda e dizem que tenho um monte de estrias", afirmou. Após a agressão, a mãe da jovem a levou para a delegacia, onde foi registrado um boletim de ocorrência. Nesta terça-feira (24), a adolescente passou por exame de corpo de delito. Ela tem ferimentos nas costas e no rosto.
O pai da estudante, o pedreiro Nilson Tancredo, acredita que a agressão tenha sido premeditada, já que enquanto algumas meninas batiam outras filmavam a ação. “Fiquei horrorizado. Minha filha chegou em casa toda ensanguentada e um bando de garotas perseguindo ela. Só pararam de bater porque ela fugiu e, como moramos a poucos metros da escola, eu sai na rua para ajudar."
Segundo o pedreiro, a menina conseguiu fugir porque um motorista apartou a briga para conseguir passar com o veículo na rua em frente à escola. Tancredo disse ainda que a filha sofre bullying há um mês. “Houve uma conversa na escola sobre o caso, mas não adiantou. Minha filha foi agredida, sem contar que ela não quer mais fazer as refeições porque está traumatizada."
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