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A primavera árabe foi uma onda de protestos e revoluções, que ocorreram em países do oriente médio e norte da áfrica em 2010, e que acabaram mudando o cenário político da região com a derrubada de governos que há décadas estavam no poder.
No contexto histórico, esses países eram governados por regimes autoritários (governos políticos onde apenas uma pessoa exerce o poder supremo) onde os mesmo tinham envolvimentos com corrupções. Tais governos eram incapazes de realizar melhorias nas condições de vida dos seus países, sendo notório essa observação com as poucas vagas de empregos e com altos preços nos alimentos.
As manifestações se iniciaram em 2010 quando um jovem tunisiano, ateou fogo em seu próprio corpo como forma de protesto, reivindicando melhorias na condição de vida em seu país. Diante disso, os tunisianos decidiram ir as ruas e protestar por direitos à eles negados a muito tempo. Com esses protestos, conseguiram derrubar o então presidente Zine al-Abidine Ben Ali, que estava no poder a 20 anos.
Após o sucesso tunisiano, as revoltas se espalharam para outros países como, por exemplo, Líbia, Egito, Argélia, Iêmen, Marrocos, Bahrein, Jordânia, Omã e que acabaram derrubando os ditadores desses países. Na Síria os protestos geraram um guerra civil, envolvendo simpatizantes e opositores do governo de Bashar al-Assad.
No contexto histórico, esses países eram governados por regimes autoritários (governos políticos onde apenas uma pessoa exerce o poder supremo) onde os mesmo tinham envolvimentos com corrupções. Tais governos eram incapazes de realizar melhorias nas condições de vida dos seus países, sendo notório essa observação com as poucas vagas de empregos e com altos preços nos alimentos.
As manifestações se iniciaram em 2010 quando um jovem tunisiano, ateou fogo em seu próprio corpo como forma de protesto, reivindicando melhorias na condição de vida em seu país. Diante disso, os tunisianos decidiram ir as ruas e protestar por direitos à eles negados a muito tempo. Com esses protestos, conseguiram derrubar o então presidente Zine al-Abidine Ben Ali, que estava no poder a 20 anos.
Após o sucesso tunisiano, as revoltas se espalharam para outros países como, por exemplo, Líbia, Egito, Argélia, Iêmen, Marrocos, Bahrein, Jordânia, Omã e que acabaram derrubando os ditadores desses países. Na Síria os protestos geraram um guerra civil, envolvendo simpatizantes e opositores do governo de Bashar al-Assad.
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