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Havia no povoado Felicidade, um velho rico, mas unha-de-fome. Morava num belo sobrado que comprara da viúva do fundador desse lugar. Vivia numa economia enorme, que chamava atenção das pessoas. Almoçava feijão com chuchu e jantava chuchu com arroz.
Comprou muitas casas, tomou posse de outras.
Quando morreu, causou furdúncio no povoado, todos esperando a sua parte. Deixou o sobrado para sua velha empregada, e as casas alugadas para os próprios inquilinos. Ele deixou três sementes para serem semeadas na cerimônia. Das três, apenas uma cresceu, e desenvolveu apenas uma pétala: uma nota de dinheiro. Um garoto a encontrou e a levou para casa, podendo assim, suprir algumas carências de sua casa.
Um dia, houve um vendaval, no qual caíram muitas notas inacabadas, provocando um tumulto de gente olhando o chão, procurando a outra parte de suas notas. Quando as notas voltaram a cair, a multidão avançando pegava suas notas e pequenos galhos para replantar em suas casas. Chegou a Primavera, olhavam ansiosos as flores que brotavam do cume da árvore, parecia uma eternidade! O povoado ficou rico e cheio de compras, comerciantes aumentavam os preços de suas mercadorias. Se fartavam.
Após um certo tempo, os comerciantes começaram a aceitar apenas moedas, criando um problema para o povo. Começaram a fazer trocas de mercadorias, conforme suas necessidades. O povoado encheu-se de turistas querendo conhecer as árvores de dinheiro.
O povoado cresceu, ficou corrido, parecia uma cidade. Começaram a vender seus produtos para os turistas, recebendo o que chamavam de "dinheiro de verdade". Surgiram depois as primeiras agências bancárias, e se conscientizam que "dinheiro chama dinheiro".
As árvores pararam de dar dinheiro. Desesperados, passaram a colar o dinheiro que encontravam no chão dos quintais na árvore para enganar os turistas, e continuarem lucrando.
O dinheiro acabou definitivamente, o movimento no povoado parou completamente, fazendo com que o povo não tenha mais o que fazer.
As árvores voltam a crescer, porém uma praga de lagarta devoram suas folhas. As plantas cresceram invadindo tudo, ficou uma imagem de galhos e folhas mas sem flores, nada produzia.
Agora no povoado, pegavam e queimavam tudo. O clima tornou-se insuportável, o mato secou, a terra apodreceu.
Veio uma enxurrada que alagou tudo, trazendo resíduos de sementes, que viraram árvores que deram, desta vez, suculentas e gostosas frutas que todos apreciavam.
Comprou muitas casas, tomou posse de outras.
Quando morreu, causou furdúncio no povoado, todos esperando a sua parte. Deixou o sobrado para sua velha empregada, e as casas alugadas para os próprios inquilinos. Ele deixou três sementes para serem semeadas na cerimônia. Das três, apenas uma cresceu, e desenvolveu apenas uma pétala: uma nota de dinheiro. Um garoto a encontrou e a levou para casa, podendo assim, suprir algumas carências de sua casa.
Um dia, houve um vendaval, no qual caíram muitas notas inacabadas, provocando um tumulto de gente olhando o chão, procurando a outra parte de suas notas. Quando as notas voltaram a cair, a multidão avançando pegava suas notas e pequenos galhos para replantar em suas casas. Chegou a Primavera, olhavam ansiosos as flores que brotavam do cume da árvore, parecia uma eternidade! O povoado ficou rico e cheio de compras, comerciantes aumentavam os preços de suas mercadorias. Se fartavam.
Após um certo tempo, os comerciantes começaram a aceitar apenas moedas, criando um problema para o povo. Começaram a fazer trocas de mercadorias, conforme suas necessidades. O povoado encheu-se de turistas querendo conhecer as árvores de dinheiro.
O povoado cresceu, ficou corrido, parecia uma cidade. Começaram a vender seus produtos para os turistas, recebendo o que chamavam de "dinheiro de verdade". Surgiram depois as primeiras agências bancárias, e se conscientizam que "dinheiro chama dinheiro".
As árvores pararam de dar dinheiro. Desesperados, passaram a colar o dinheiro que encontravam no chão dos quintais na árvore para enganar os turistas, e continuarem lucrando.
O dinheiro acabou definitivamente, o movimento no povoado parou completamente, fazendo com que o povo não tenha mais o que fazer.
As árvores voltam a crescer, porém uma praga de lagarta devoram suas folhas. As plantas cresceram invadindo tudo, ficou uma imagem de galhos e folhas mas sem flores, nada produzia.
Agora no povoado, pegavam e queimavam tudo. O clima tornou-se insuportável, o mato secou, a terra apodreceu.
Veio uma enxurrada que alagou tudo, trazendo resíduos de sementes, que viraram árvores que deram, desta vez, suculentas e gostosas frutas que todos apreciavam.
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