Respostas
respondido por:
35
Propõe alguns argumentos específicos: uma pessoa justa escapa de um tipo de conflito interno, que conduz à infelicidade, quando a parte racional de sua alma governa as outras. A justiça, portanto, traz felicidade, um tipo de felicidade inacessível à pessoa cuja alma está em constante disputa.
Platão também argumenta que as partes de uma pessoa possuem desejos correspondentes e particulares, como a parte racional ama a sabedoria.
Disputas entre as partes da alma dependem do melhor juiz para sua resolução, e somente a parte racional sabe quais são os melhores desejos para cada parte da alma.
Portanto, a razão é o melhor juiz quando se trata da satisfação do desejo, e a pessoa cuja razão está no comando, a pessoa justa, encontrará uma maior satisfação em sua vida.
Quando Platão discute sobre a razão que governa as outras partes da alma, está também cogitando de outras coisas, o que perpetua a inquietação de seus diálogos. Daí, podemos testemuhar boquiabertos a eternidade de Platão.
Platão também argumenta que as partes de uma pessoa possuem desejos correspondentes e particulares, como a parte racional ama a sabedoria.
Disputas entre as partes da alma dependem do melhor juiz para sua resolução, e somente a parte racional sabe quais são os melhores desejos para cada parte da alma.
Portanto, a razão é o melhor juiz quando se trata da satisfação do desejo, e a pessoa cuja razão está no comando, a pessoa justa, encontrará uma maior satisfação em sua vida.
Quando Platão discute sobre a razão que governa as outras partes da alma, está também cogitando de outras coisas, o que perpetua a inquietação de seus diálogos. Daí, podemos testemuhar boquiabertos a eternidade de Platão.
Perguntas similares
7 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás