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nehum assunto despertava tanto o interesse dos bizantinos e gerava tantos debates entre eles quanto religião. A importância da religião para a sociedade bizantina explica o fortalecimento dos monastérios, locais onde viviam os monges. Nos monastérios eram produzidos os ícones, pinturas ou esculturas de personagens religiosos. Disposto a enfraquecer os monastérios, o imperador Leão III, em 730, proibiu o culto as imagens, alegando prática de idolatria, e ordenou a destruição dos ícones. Assim formando um grande conflitos em os chamados de "idólatras" e as pessoas que despresavam os ícones. Mais tarde, outra crise religiosa separou a Igreja bizantina da igreja de Roma. Como a parte oriental do Império ae cristianizou antes da Ocidental, sempre houve muita resistência em aceitar o poder do papado de Roma. A rivalidade entre os dois bispados levou, em 1054, a divisão entre a igreja de Roma e a de Constantinopla, conhecida como Cisma do Oriente.
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