• Matéria: Artes
  • Autor: lukas269
  • Perguntado 8 anos atrás

Fale um pouco do artista palatnik

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respondido por: ingridlopess
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Abraham Palatnik (Natal RN 1928)

Artista cinético, pintor e desenhista.

Em 1932, mudou-se com a família para a região onde, atualmente, se localiza o Estado de Israe. De 1942 a 1945, estudou na Escola Técnica Montefiori em Tel Aviv e se especializou em motores de explosão. Iniciou seus estudos de arte no ateliê do pintor Haaron Avni e do escultor Sternshus e estudou estética com Shor. Frequentou o Instituto Municipal de Arte de Tel Aviv, entre 1943 e 1947. Retornou ao Brasil em 1948, e se instalou no Rio de Janeiro. Conviveu com os artistas Ivan Serpa, Renina Katz e Almir Mavigner. Frequentou a casa do crítico de arte Mário Pedrosa e conheceu o trabalho da doutora Nise da Silveira, no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro. O contato com os artistas e as discussões conceituais com Mário Pedrosa fizeram Palatnik romper com os critérios convencionais de composição, abandonar o pincel e o figurativo e partir para relações mais livres entre forma e cor. Por volta de 1949, iniciou estudos no campo da luz e do movimento, que resultou no Aparelho Cinecromático, exposto em 1951 na 1° Bienal Internacional de São Paulo, onde recebeu menção honrosa do júri internacional. Em 1954, integrou o Grupo Frente, ao lado de Ivan Serpa, Ferreira Gullar, Mario Pedrosa, Franz Weissmann, Lygia Clark e outros. Desenvolveu a partir de 1964 os Objetos Cinéticos, um desdobramento dos cinecromáticos, mostrando o mecanismo interno de funcionamento e suprimindo a projeção de luz. O rigor matemático é uma constante em sua obra, atuando como importante recurso de ordenação do espaço. É considerado internacionalmente um dos pioneiros da arte cinética.

lukas269: muito obrigado
ingridlopess: De nada! ;D
respondido por: 468428
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Resposta:

Abraham Palatnik (Natal RN 1928)

Artista cinético, pintor e desenhista.

Em 1932, mudou-se com a família para a região onde, atualmente, se localiza o Estado de Israe. De 1942 a 1945, estudou na Escola Técnica Montefiori em Tel Aviv e se especializou em motores de explosão. Iniciou seus estudos de arte no ateliê do pintor Haaron Avni e do escultor Sternshus e estudou estética com Shor. Frequentou o Instituto Municipal de Arte de Tel Aviv, entre 1943 e 1947. Retornou ao Brasil em 1948, e se instalou no Rio de Janeiro. Conviveu com os artistas Ivan Serpa, Renina Katz e Almir Mavigner. Frequentou a casa do crítico de arte Mário Pedrosa e conheceu o trabalho da doutora Nise da Silveira, no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro. O contato com os artistas e as discussões conceituais com Mário Pedrosa fizeram Palatnik romper com os critérios convencionais de composição, abandonar o pincel e o figurativo e partir para relações mais livres entre forma e cor. Por volta de 1949, iniciou estudos no campo da luz e do movimento, que resultou no Aparelho Cinecromático, exposto em 1951 na 1° Bienal Internacional de São Paulo, onde recebeu menção honrosa do júri internacional. Em 1954, integrou o Grupo Frente, ao lado de Ivan Serpa, Ferreira Gullar, Mario Pedrosa, Franz Weissmann, Lygia Clark e outros. Desenvolveu a partir de 1964 os Objetos Cinéticos, um desdobramento dos cinecromáticos, mostrando o mecanismo interno de funcionamento e suprimindo a projeção de luz. O rigor matemático é uma constante em sua obra, atuando como importante recurso de ordenação do espaço. É considerado internacionalmente um dos pioneiros da arte cinética.

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