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A principal força de guerra da época feudal foi representada pela cavalaria medieval. Esta era formada por nobres, para muitos dos quais a guerra era uma ocupação permanente. Faziam parte da cavalaria sobretudo os filhos dos nobres que estavam excluídos da herança feudal. Para pôr freio à violência e à brutalidade, a Igreja transformou a cavalaria numa instituição armada, criada para defender os princípios morais da religião cristã, as chamadas cruzadas.
Os jovens das famílias nobres se tornavam cavaleiros com uma cerimônia religiosa, no decorrer da qual era feito um solene juramento, em que o cavaleiro prometia seguir os preceitos da fé. O cavaleiro tinha que se mostrar forte, generoso, leal, ajudar os pobres e os mais fracos.
A carreira do cavaleiro iniciava quando ele era ainda criança, pois aos sete anos devia começar a aprender a cavalgar e a ter boas maneiras. Depois, aos quatorze anos, tornava-se escudeiro, isto é, levava o escudo do senhor até os campos de batalha. Finalmente, aos dezoito anos, chegava o grande dia da investidura, quando recebia, num ato religioso, a espada, o elmo e o escudo.
O aspirante a cavaleiro jejuava por 24 horas, tomava um banho santificador, vestia uma túnica alva e ia até o sacerdote para que este o purificasse e benzesse sua espada. De joelhos, escutava as leis da cavalaria e jurava sobre o Evangelho que iria proteger o rei, defender a cristandade contra os infiéis, ser leal e generoso.
Os jovens das famílias nobres se tornavam cavaleiros com uma cerimônia religiosa, no decorrer da qual era feito um solene juramento, em que o cavaleiro prometia seguir os preceitos da fé. O cavaleiro tinha que se mostrar forte, generoso, leal, ajudar os pobres e os mais fracos.
A carreira do cavaleiro iniciava quando ele era ainda criança, pois aos sete anos devia começar a aprender a cavalgar e a ter boas maneiras. Depois, aos quatorze anos, tornava-se escudeiro, isto é, levava o escudo do senhor até os campos de batalha. Finalmente, aos dezoito anos, chegava o grande dia da investidura, quando recebia, num ato religioso, a espada, o elmo e o escudo.
O aspirante a cavaleiro jejuava por 24 horas, tomava um banho santificador, vestia uma túnica alva e ia até o sacerdote para que este o purificasse e benzesse sua espada. De joelhos, escutava as leis da cavalaria e jurava sobre o Evangelho que iria proteger o rei, defender a cristandade contra os infiéis, ser leal e generoso.
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