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4
pode, pois a redação é sua, eles nao optam nisso, ela tem que estar bem escrita e fazendo sentido em todas as palavras
alineonline:
Na verdade, em uma avaliação, "eles" mandam no texto mais do que você ( e eu e todo mundo). Quem escreve a redação no gênero errado não tem o texto corrigido: a nota é zero!
... desde que o texto faça sentido e esteja dentro do tema pedido, nao acho problema... entendeu? desculpa se falei algo errado
O problema está em "eles não optam nisso". O texto pode estar excelente, mas se a avaliação pediu um gênero e a pessoa escreveu outro gênero, a redação é anulada. Ano passado, 3615 candidatos tiveram a redação do Enem zerada por esse motivo.
aah sim
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3
Pode, desde que você saiba o que está fazendo.
Dependendo do gênero textual, você é obrigada a utilizar linguagem denotativa. Dentro de um texto não-literário é possível usar figuras de linguagem sem ferir a objetividade do texto. Mas é uma operação extremamente delicada. Um erro pode custar caro na avaliação. Um acerto, por outro lado, faz seu texto se destacar. Em um texto literário, por outro lado, elas são praticamente obrigatórias, então todas as redações irão usá-las e você precisa saber usar melhor.
Você sabe o que está fazendo? Vai correr o risco? :)
Dependendo do gênero textual, você é obrigada a utilizar linguagem denotativa. Dentro de um texto não-literário é possível usar figuras de linguagem sem ferir a objetividade do texto. Mas é uma operação extremamente delicada. Um erro pode custar caro na avaliação. Um acerto, por outro lado, faz seu texto se destacar. Em um texto literário, por outro lado, elas são praticamente obrigatórias, então todas as redações irão usá-las e você precisa saber usar melhor.
Você sabe o que está fazendo? Vai correr o risco? :)
No caso estou me referindo especificamente aos modelos de redação do enem e vestibulares. O uso da figura de linguagem não é recorrente no texto dissertartivo argumentativo, porém tive percepção de utilizar esse recurso linguístico de uma forma sutil na introdução para apresentar as ideias e atribuir autonomia textual.
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