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Senso comum -
Aristóteles descreveu como a capacidade geral de sentir, à qual atribuiu duas funções: a consciência da sensação que é “o sentir o sentir” e tal consciência não pode pertencer a um órgão especial do sentido (como exemplo a visão e o tato) e a determinação de perceber as sensações comuns a vários sentidos, como o movimento, o repouso, o aspecto, o tamanho e a unidade.
Lógica:
Dá-se o nome de Lógica aristotélica ao sistema lógico desenvolvido por Aristóteles a quem se deve o primeiro estudo formal do raciocínio. Dois dos princípios centrais da lógica aristotélica são a lei da não-contradição e a lei do terceiro excluído.
A lei da não-contradição diz que nenhuma afirmação pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo e a lei do terceiro excluído diz que qualquer afirmação da forma *P ou não-P* é verdadeira. Esse princípio deve ser cuidadosamente distinguido do *princípio de bivalência*, o princípio segundo o qual para toda proposição (p), ela ou a sua negação é verdadeira.
A lógica aristotélica, em particular, a teoria do silogismo, é apenas um fragmento da assim chamada lógica tradicional.
Razão:
O caráter deliberativo encontra-se na inteligência prática, pois nos responde se o nosso desejo é bom ou não. Se for bom, a escolha deverá ser feita, pois houve concordância entre a razão e o desejo (a razão aprovou o desejo). Mas quando a razão conclui que tal desejo nos prejudica, então não deveremos escolher, pois embora o tenhamos desejado, a razão o rejeitou como algo prejudicial. Nesse sentido, só será lícito conhecermos uma coisa que desejamos, depois que o raciocínio a examinar declarando-a boa.
O alcance da verdade na alma somente será encontrado através de cinco disposições: a arte (no sentido geral do conhecimento técnico), o conhecimento científico, a sabedoria prática, a sabedoria filosófica e a razão intuitiva.
Aristóteles descreveu como a capacidade geral de sentir, à qual atribuiu duas funções: a consciência da sensação que é “o sentir o sentir” e tal consciência não pode pertencer a um órgão especial do sentido (como exemplo a visão e o tato) e a determinação de perceber as sensações comuns a vários sentidos, como o movimento, o repouso, o aspecto, o tamanho e a unidade.
Lógica:
Dá-se o nome de Lógica aristotélica ao sistema lógico desenvolvido por Aristóteles a quem se deve o primeiro estudo formal do raciocínio. Dois dos princípios centrais da lógica aristotélica são a lei da não-contradição e a lei do terceiro excluído.
A lei da não-contradição diz que nenhuma afirmação pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo e a lei do terceiro excluído diz que qualquer afirmação da forma *P ou não-P* é verdadeira. Esse princípio deve ser cuidadosamente distinguido do *princípio de bivalência*, o princípio segundo o qual para toda proposição (p), ela ou a sua negação é verdadeira.
A lógica aristotélica, em particular, a teoria do silogismo, é apenas um fragmento da assim chamada lógica tradicional.
Razão:
O caráter deliberativo encontra-se na inteligência prática, pois nos responde se o nosso desejo é bom ou não. Se for bom, a escolha deverá ser feita, pois houve concordância entre a razão e o desejo (a razão aprovou o desejo). Mas quando a razão conclui que tal desejo nos prejudica, então não deveremos escolher, pois embora o tenhamos desejado, a razão o rejeitou como algo prejudicial. Nesse sentido, só será lícito conhecermos uma coisa que desejamos, depois que o raciocínio a examinar declarando-a boa.
O alcance da verdade na alma somente será encontrado através de cinco disposições: a arte (no sentido geral do conhecimento técnico), o conhecimento científico, a sabedoria prática, a sabedoria filosófica e a razão intuitiva.
Vehpaulovic:
obrigada!
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