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Etimologia aristotélica, cujo significado vem da seguinte classificação, hylé em grego significa matéria, morphé também em grego que dizer forma.
Toda realidade para Aristóteles fundamenta-se em dois princípios, matéria e forma, com efeito, o filósofo entende que todos os corpos distinguem por dois fundamentos em referência.
Os princípios são distintos mais absolutamente complementares, o que se entende pela essência da substância o que está na matéria e não na forma.
O que diferencia o aspecto de uma coisa em relação a outras semelhantes ou com o mesmo fundamento de princípio.
A matéria se define por aquilo que uma coisa existe ou quando algo é feito, por exemplo, a mesa foi feita de pedra, sendo a mesma a principal substância, a pedra é por natureza o fundamento da essência.
Por outro lado, a mesa ao ser feita, adquiriu uma forma, ou seja, um determinado modelo, exatamente essa determinação que se entende por forma.
Sendo a mesma de certo modo não a essência de uma determinada coisa ou objeto, por não representar a substância.
Então a forma faz com que uma coisa seja isso ou aquilo, seu aspecto referencial é meramente acidental e não substancial.
Porque pode ter essa ou aquela forma, o que significa que a referida muda, mas o que é da essência não, pois o principal fundamento conserva-se eternamente.
A terceira etimologia também grega resulta-se da terminologia hilozoismo, que vem do conceito de hylé, significado de matéria, mas não propriamente devido à classificação em referência.
Como efeito, a significação do terceiro conceito hilozoismo, a terminologia zoé que significa vida, o princípio da existência de qualquer coisa.
Então para Aristóteles de acordo com sua doutrina que sempre negou os princípios do seu mestre Platão, por considerá-lo louco, com a divisão do mundo em dois.
Sendo a realidade terrestre um mundo irreal, tendo existência por participação do mundo real, que se constitui em alguma realidade metafísica.