O aluno com deficiência mental tem dificuldade de construir conhecimento como os demais e de demonstrar a sua capacidade cognitiva, principalmente nas escolas que mantêm um modelo conservador de ensino e uma gestão autoritária e centralizadora. Essas escolas apenas acentuam a deficiência, aumentam a inibição, reforçam os sintomas existentes e agravam as dificuldades do aluno com deficiência mental. Tal situação ilustra o que a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), de 2001, e a Convenção da Guatemala acusam como agravante da situação de deficiência. O caráter meritocrático, homogeneizador e competitivo das escolas tradicionais oprimem o professor, reduzindo-o a uma situação de isolamento e impotência, principalmente frente aos seus alunos com deficiência mental, pois são aqueles que mais "entravam" o desenvolvimento do processo escolar, em todos os seus níveis e séries. Diante da situação, a saída encontrada pela maioria dos professores é desvencilhar-se desses alunos que não acompanham as turmas, encaminhando-os para qualquer outro lugar que supostamente saiba como ensiná-los. Fonte: Brasil (2007b, p. 16). Disponível em: . Acesso em: 30 maio 2016. Escolas com características inclusivas preparam-se para receber todos os alunos. Apresentam contraideologias que vão de encontro com um modelo conservador de ensino e uma gestão autoritária e centralizadora. Normalmente os professores dessas escolas:
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Normalmente os professores dessas escolas são especializados em ensinar a crianças deficientes, na minha opinião nem precisaria disso, pois crianças deficientes preferem ser tratadas como qualquer outra criança, obvio que a escola tem que ter estrutura para ensinar a essas crianças.
JordanaVieira:
As afirmações I, II, III e IV estão corretas.
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