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Olá!
Essa perspectiva parte do pressuposto que todo indivíduo sempre coloca em prática aquilo que sabe, além de afirmar aquilo que não sabem, porém, sua evolução permite que ele aprenda aquilo que não sabe.
Para ser mais exato, Aristóteles cria essa reflexão para falar sobre o indivíduo sensato, que deve questionar e buscar conhecimento para viver com sabedoria, não sendo ignorante.
Até mais!
Com esta afirmação, Aristóteles ressalta a importância que dá em sua filosofia ao meio-termo e à prudência, de modo que contrapõe a ação imprudente (a afirmação irrefletida), associada com o ignorante, à dúvida prudente, que associa com o sábio.
Inclui, ainda, uma terceira figura que foge de um sistema dialógico simplista: o prudente, que não é necessariamente ignorante ou sábio, mas revela uma parte fundamental do tipo de pensamento que Aristóteles defende, a virtude da prudência, que é essencial para que surja a possibilidade da ação virtuosa.
Embora a prudência seja algo praticado pelos sábios, de modo que podemos dizer que o sábio é prudente, o fato de Aristóteles ter exposto aqui dois modelos (o da sabedoria e o da virtude) serve para que lembremos da importância desta atitude.
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