Respostas
respondido por:
2
1) Adapte seus horários de funcionamento ao horário de pico
O horário de pico está compreendido no período das 17h às 22h. Nesse espaço de tempo, atinge-se o auge do gasto energético no País, porque é nesse horário as pessoas vão para casa e realizam atividades que consomem alta quantidade de energia, como tomar banho e usar seus aparelhos eletrônicos - isso sem falar das fábricas que funcionam 24 horas por dia.
Como forma de inibir as empresas de concentrarem seu consumo nesse horário, aumentando a pressão sobre o sistema elétrico, cada região determina um período de três horas em que as tarifas têm um preço mais elevado.
Para contornar esse aumento, "é importante contratar um especialista que faça projeções e planeje a mudança do horário de funcionamento de seu negócio para ver se a mudança vale ou não a pena", coloca Araújo. Ele destaca que, embora represente uma economia financeira, se adequar ao horário de pico apenas transfere o gasto energético de um período para outro, não o diminui. Mas pode ajudar a reduzir os gastos mensais.
2) Aproveite a luz solar
Abrir janelas, quebrar paredes e reaproximar os locais de trabalho da luz natural são atitudes que fazem com que se torne cada vez menos necessário usar a iluminação artificial.
"O processo de economia de energia é como uma escada, sendo que o degrau mais baixo é reaproveitar a energia gasta, o intermediário é minimizar o consumo e o mais alto é deixar de gastar. Deve-se começar pelo último degrau", diz Araújo.
3) Invista na circulação do ar
Uma circulação de ar mais eficiente pode fazer com que se necessite gastar menos com refrigeração. Segundo Araújo, um erro comum é o de pensar somente em entradas para o ar e não nas saídas. "Não adianta ter uma janela enorme de frente para a praia, como entrada de ar, e ter uma portinha minúscula dando para a cozinha, como saída", exemplifica.
Além disso, cômodos pequenos dificultam a circulação do ar. Nesses casos, uma alternativa é quebrar algumas paredes e unificar espaços no escritório.
4) Invista no isolamento térmico
Outra forma de manter a temperatura de um recinto menos vulnerável ao calor que vem de fora é trabalhar seu isolamento térmico. Janelas duplas, que possuam uma camada de ar entre os dois vidros, diminuem a troca de calor com o ambiente externo, por exemplo.
5) Evite cores escuras
Cores escuras resultam na necessidade de mais iluminação e de mais refrigeração. Esses tons absorvem a luz, o que significa que não a refletem tanto quanto tons claros. A energia capturada tende a deixar os ambientes mais quentes. Portanto, para se poupar energia, cores claras são uma boa escolha.
6) Proteja seu ar-condicionado do sol
É comum encontrar a parte externa dos aparelhos de ar condicionado exposta ao sol, esquentando. "Isso significa muito mais trabalho para a máquina fazer a troca de calor com o ambiente", diz Araújo. O engenheiro do Sebrae recomenda que se procure proteger o ar-condicionado da incidência direta da luz solar.
O horário de pico está compreendido no período das 17h às 22h. Nesse espaço de tempo, atinge-se o auge do gasto energético no País, porque é nesse horário as pessoas vão para casa e realizam atividades que consomem alta quantidade de energia, como tomar banho e usar seus aparelhos eletrônicos - isso sem falar das fábricas que funcionam 24 horas por dia.
Como forma de inibir as empresas de concentrarem seu consumo nesse horário, aumentando a pressão sobre o sistema elétrico, cada região determina um período de três horas em que as tarifas têm um preço mais elevado.
Para contornar esse aumento, "é importante contratar um especialista que faça projeções e planeje a mudança do horário de funcionamento de seu negócio para ver se a mudança vale ou não a pena", coloca Araújo. Ele destaca que, embora represente uma economia financeira, se adequar ao horário de pico apenas transfere o gasto energético de um período para outro, não o diminui. Mas pode ajudar a reduzir os gastos mensais.
2) Aproveite a luz solar
Abrir janelas, quebrar paredes e reaproximar os locais de trabalho da luz natural são atitudes que fazem com que se torne cada vez menos necessário usar a iluminação artificial.
"O processo de economia de energia é como uma escada, sendo que o degrau mais baixo é reaproveitar a energia gasta, o intermediário é minimizar o consumo e o mais alto é deixar de gastar. Deve-se começar pelo último degrau", diz Araújo.
3) Invista na circulação do ar
Uma circulação de ar mais eficiente pode fazer com que se necessite gastar menos com refrigeração. Segundo Araújo, um erro comum é o de pensar somente em entradas para o ar e não nas saídas. "Não adianta ter uma janela enorme de frente para a praia, como entrada de ar, e ter uma portinha minúscula dando para a cozinha, como saída", exemplifica.
Além disso, cômodos pequenos dificultam a circulação do ar. Nesses casos, uma alternativa é quebrar algumas paredes e unificar espaços no escritório.
4) Invista no isolamento térmico
Outra forma de manter a temperatura de um recinto menos vulnerável ao calor que vem de fora é trabalhar seu isolamento térmico. Janelas duplas, que possuam uma camada de ar entre os dois vidros, diminuem a troca de calor com o ambiente externo, por exemplo.
5) Evite cores escuras
Cores escuras resultam na necessidade de mais iluminação e de mais refrigeração. Esses tons absorvem a luz, o que significa que não a refletem tanto quanto tons claros. A energia capturada tende a deixar os ambientes mais quentes. Portanto, para se poupar energia, cores claras são uma boa escolha.
6) Proteja seu ar-condicionado do sol
É comum encontrar a parte externa dos aparelhos de ar condicionado exposta ao sol, esquentando. "Isso significa muito mais trabalho para a máquina fazer a troca de calor com o ambiente", diz Araújo. O engenheiro do Sebrae recomenda que se procure proteger o ar-condicionado da incidência direta da luz solar.
francilainy321:
brigada
Perguntas similares
6 anos atrás
6 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás