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O Caso dos Dez Negrinhos
Este com certeza é um livro que dispensa comentários. Durante pouco mais de duzentas páginas, Agatha Christie é capaz de surpreender o leitor da primeira à última, a começar pela história incomum - ou quase, nos dias de hoje: dez pessoas que nunca se encontraram são confinadas numa mansão em uma ilha deserta. Depois, aos poucos, vão surgindo conexões entre elas, culminando com a descoberta de que todos de alguma forma estiveram envolvidos com crimes no passado.
Até aí, nada de extraordinário. Mas existe na Inglaterra um canção infantil que conta a história de dez crianças, em que cada uma delas acaba morrendo de uma forma diferente. E é exatamente isso o que acontece com as dez pessoas presas na casa. Uma após a outra, elas vão morrendo da mesma forma que os negrinhos da canção, mas com um detalhe: todos são assassinados. E há ainda outro pormenor: à medida que os indivíduos vão morrendo, desaparece um dos dez bibelôs decorativos que estão dispostos sobre a lareira. Intrigante, não? Com o passar do tempo, cresce entre os personagens a desconfiança e a pressão psicológica, pois qualquer um deles pode ser o assassino.
Apesar de não contar com as "celulazinhas cinzentas" do detevide Hercule Poirot, nem com a curiosidade investigativa da sagaz Miss Marple, Agatha Christie apresenta no final uma solução totalmente impensável para o enigma, nos deixando boquiabertos com sua simplicidade e com a engenhosidade do assassino.
É verdade que, enquanto lemos, temos que levar em conta que a história foi publicada na Inglaterra em 1939, quando os recursos tecnológicos e de comunicação à distância eram relativamente escassos.
Para quem ainda tem dúvidas da genialidade de Agatha Christie, leia esse livro e descubra porque ela é reconhecida mundialmente como a Dama do Crime.
Este com certeza é um livro que dispensa comentários. Durante pouco mais de duzentas páginas, Agatha Christie é capaz de surpreender o leitor da primeira à última, a começar pela história incomum - ou quase, nos dias de hoje: dez pessoas que nunca se encontraram são confinadas numa mansão em uma ilha deserta. Depois, aos poucos, vão surgindo conexões entre elas, culminando com a descoberta de que todos de alguma forma estiveram envolvidos com crimes no passado.
Até aí, nada de extraordinário. Mas existe na Inglaterra um canção infantil que conta a história de dez crianças, em que cada uma delas acaba morrendo de uma forma diferente. E é exatamente isso o que acontece com as dez pessoas presas na casa. Uma após a outra, elas vão morrendo da mesma forma que os negrinhos da canção, mas com um detalhe: todos são assassinados. E há ainda outro pormenor: à medida que os indivíduos vão morrendo, desaparece um dos dez bibelôs decorativos que estão dispostos sobre a lareira. Intrigante, não? Com o passar do tempo, cresce entre os personagens a desconfiança e a pressão psicológica, pois qualquer um deles pode ser o assassino.
Apesar de não contar com as "celulazinhas cinzentas" do detevide Hercule Poirot, nem com a curiosidade investigativa da sagaz Miss Marple, Agatha Christie apresenta no final uma solução totalmente impensável para o enigma, nos deixando boquiabertos com sua simplicidade e com a engenhosidade do assassino.
É verdade que, enquanto lemos, temos que levar em conta que a história foi publicada na Inglaterra em 1939, quando os recursos tecnológicos e de comunicação à distância eram relativamente escassos.
Para quem ainda tem dúvidas da genialidade de Agatha Christie, leia esse livro e descubra porque ela é reconhecida mundialmente como a Dama do Crime.
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