• Matéria: Filosofia
  • Autor: UzumakiNandyynha
  • Perguntado 8 anos atrás

me ajudem...por favor

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respondido por: AnaMaceddo
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  1ºO bem munido arsenal de conceitos que os gregos nos legaram e diariamente usamos compreende conceitos de peso e virulência muito diferentes. Muitas vezes temos de lidar com categorias que permitem interpretar o mundo histórico, categorias que não são, por certo, isentas de problemas, mas para nós são úteis de modo muito especial. Penso em algo como os pares causa e efeito, meio e fim, quantidade e qualidade e outros semelhantes.

Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos dos primeiros anos do cristianismo [3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Ele era o bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, ele é amplamente considerado como sendo o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são "A Cidade de Deus" e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente.
O nome "positivismo" tem a origem do adjetivo "positivo", que significa certo, definitivo, seguro, ordem. A escola positivista derivou do "cientificismo", a crença no poder da razão e da ciência, e apenas se pode usar dessas formas para entender e traduzir a realidade. Logo o pensamento positivista era cientifico, certo, seguro e de ordem

Bento de Espinoza (também Benedito Espinoza; em hebraico: ברוך שפינוזה, transl. Baruch Spinoza) (24 de novembro de 1632, Amsterdã — 21 de fevereiro de 1677, Haia) foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Nasceu em Amsterdã, nos Países Baixos, no seio de uma família judaica portuguesa e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno.

Spinoza também propunha uma espécie de determinismo, segundo o qual absolutamente tudo o que acontece ocorre através da operação da necessidade, e nunca da teleologia. Para ele, até mesmo o comportamento humano seria totalmente determinado, sendo então a liberdade a nossa capacidade de saber que somos determinados e compreender por que agimos como agimos. Deste modo, a liberdade para Spinoza não é a possibilidade de dizer "não" àquilo que nos acontece, mas sim a possibilidade de dizer "sim" e compreender completamente por que as coisas deverão acontecer de determinada maneira.

A filosofia de Spinoza tem muito em comum com o estoicismo, mas difere muito dos estoicos num aspecto importante: ele rejeitou fortemente a afirmação de que a razão pode dominar a emoção. Pelo contrário, defendeu que uma emoção pode ser ultrapassada apenas por uma emoção maior. A distinção crucial era, para ele, entre as emoções ativas e passivas, sendo as primeiras aquelas que são compreendidas racionalmente e as outras as que não o são

1 - primeiro o ser humano existe... e somente existe... e só depois é que ele vai atrás de saber quem é, como deve agir, como deve ser a vida (busca uma essência)...
2 - Angústia faz parte quando se é livre... porque se somos livres, então somos responsáveis pelas nossas escolhas. Se eu não fosse livre, isso significa que nada aconteceria por minha causa, logo, eu não teria porque me angustiar. O homem pode escolher ser livre-responsável, ou então ser determinado-por-má-fé (dizendo que é tudo por causa dos outros...)
3 - A contemporaneidadee confunde liberdade com libertinagem. Ser livre não é fazer "o que se quer", mas sim, ser livre é "fazer algo com aquilo que fazem da gente"...
4 - A fenomenologia critica o racionalismo porque o racionalismo quer nos fazer crer que o mundo está pronto e basta conhecer ele, quando na verdade somos nós quem conhece o mundo, e o conhecemos de formas diferentes se estamos tristes, felizes, com fome, eufóricos...
5 - Facticidade diz que somos o que "acontecemos", somos aquilo que nossa própria história constrói, e não "avatares pré-prontos". Transcendência significa, não como pensam os antigos, "um outro mundo", mas o que podemos modificar naquilo que nos foi dado. Para a fenomenologia e para o existencialismo, ser livre é agirmos causalmente neste mundo temporal e espacial em que vivemos.
Desculpa nn ter respondido a questão 5...Mas espero que lhe ajude
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