• Matéria: História
  • Autor: lelecamaria
  • Perguntado 9 anos atrás

URGENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE 

Preciso de um resumo sobre Esparta e Atenas .

Respostas

respondido por: shedma
4
Atenas,no seculo V a.n.e era uma cidade-estado democratica,ao contrario de outras polis com diferentes sistemas politicos.Etimologicamente "democracia" significa (demos - povo + cratos -poder )a democracia anteniense caracterizou-se pela participacao de todos os cidadaos no varios orgaos politicos(eclesia,bule,magistrados e tribunais).Cada uma destas instituicoes tinha a seu cargo dos varios poderes politicos, que deixaram de estar concetrados num so governante ou grupo de familias,
 
respondido por: matheusg77
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     Esparta foi um cidade grega, de onde saíam os melhores guerreiros da Grécia, isso devido a sua educação, voltada para o militarismo, desde crianças, o cidadão espartano era flagelado, largado na floresta, passava por vários exercícios tortuosos de suplantação de sua dor. A agricultura em Esparta era basicamente voltada para o trigo e figo, onde a terra não lhes favorecia pois na Grécia haviam apenas 20% de terras férteis, o resto, é só montanha.
Sua política:
Diarquia: dois reis hereditários, membros de famílias diferentes e igualmente importantes. Teoricamente, possuíam enormes poderes. Na prática, decidiam sobre questões ligadas à religião ou à guerra. 
Gerúsia: Conselho de Anciões, formado por 28 membros vitalícios, com mais de 60 anos, e pelos dois reis. Esses conselheiros eram chamados gerontes. A Gerúsia propunha leis, decidia nas questões de política externa (guerra e paz, por exemplo) e julgava causas criminais. 
Apela: Assembléia dos Cidadãos. Dela só participavam espartanos com, no mínimo, 30 anos. Essa assembléia votava em emendas e sem discussão as propostas da Gerúsia. Seus votos podiam ser anulados pelos gerontes. 
Eforato: grupo formado por cindo éforos, eleitos por um ano pela apela. Os éforos fiscalizavam os reis, dirigiam a administração e a economia da cidade, e podiam, inclusive, contrariar leis antigas. O eforato era, portanto, o órgão mais poderoso de Esparta
     A principal atividade econômica de Esparta era a agricultura fundamentada na exploração dos hilotas. A prática de comércio esteve bastante restrita em virtude do difícil acesso ao mar. Além do que a própria fertilidade do solo espartano, que parece mais produtiva do que outras regiões do território gregas, permitiram que seus habitantes garantissem seu sustento sem a necessidade de realizarem importações.
     Em Atenas, que também é uma cidade grega a educação é voltada para a cultura e inteligência, desde pequenos os cidadãos atenienses aprendiam: música, teatro, escultura, etc. Mas além disso os atenienses praticavam esportes olímpicos e ginástica. 
     Economia também voltada para a agricultura e comércio marítimo. Os atenienses aprenderam as técnicas de navegação com os fenícios, porém lhes superaram, o que a fenícia fazia em 5 dias, Atenas faziam em 1 ou 2, pois usavam as força braçal dos escravos juntamente com a força dos ventos.
     Sua política:
     A monarquia começou a se deteriorar em função da concentração das terras nas mãos dos eupátridas (cargo mais alto da política em Atenas), o que lhes garantia maior poder. Nesse período, a monarquia foi substituída pela oligarquia, chamada de Arcontado, que era constituído por nove arcontes eleitos pela aristocracia territorial e escravista. Num primeiro momento, o mandato dos arcontes durava dez anos; depois, foi reduzido para um ano.
As principais funções do arcontado eram: Epônimo, função de administrador; Basileus, função religiosa; Polemarca, função militar; e o Tesmoteta, função de juiz. 
As Reformas de Drácon e Sólon 
As leis, nessa época, eram consuetudinárias (costumeiras) e eram aplicadas pelo Conselho dos Anciãos. Levantaram-se gritos de desespero oriundos do povo e ameaças de revolução, colocando em risco o poder político dos eupátridas. Surgiu, dessa forma, o código de leis escritas draconianas (elaboradas por Drácon). 
Sólon foi eleito arconte em 594 a.C., com a ajuda dos comerciantes e artesãos ricos que lhe concederam poderes para realizar reformas, entre as quais destacam-se: 
A criação do Conselho dos Quatrocentos (Bulé), responsável pela elaboração das leis, com admissão dos membros da classe média; 
Criação de um supremo tribunal de recursos (Tribunal dos Heliastas), aberto a todos os cidadãos e eleito por sufrágio universal masculino; 
Proibição da escravidão por dívida; 
Instituição de uma nova cunhagem de moedas (Drácman). 

     
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