• Matéria: Saúde
  • Autor: ingricolaDeno
  • Perguntado 8 anos atrás

Em uma empresa de fabricação de tijolos, o funcionário Maurício Almeida, 54 anos, trabalhava alimentando a máquina com barro, quando uma porção maior deste material travou a esteira que encaminha a matéria-prima até o triturador. Maurício subiu na esteira, desrespeitando as medidas de prevenção de acidentes, para tentar desobstrui-la manualmente, apesar de não possuir competência técnica para o mesmo. Foi quando a máquina voltou a funcionar, acarretando na dilaceração do seu membro inferior direito. Com o impacto, o trabalhador também sofreu uma queda, caindo sobre o seu braço esquerdo, provocando uma fratura óssea. Ao chegar neste cenário, o TST encontra o trabalhador caído no solo da empresa e diversos colegas presentes observando o ocorrido. A vítima, neste primeiro momento, encontra-se consciente, conversando, osso exposto no membro superior esquerdo com discreto sangramento, amputação do membro inferior direito, com grande sangramento da arterial. O TST deve aplicar o atendimento de Primeiros Socorros que permita esta vítima sobreviver, evitando o surgimento de novas lesões ou o agravamento das já existentes. Faça uso do ABC do trauma e conteúdo disposto no ambiente virtual de aprendizagem.

Respostas

respondido por: VivaldoOlimpioDuarte
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 ·           Primeiro Momento:

AJUDA ESPECIALIZADA:

COMO TST DEPARAR COM UMA SITUAÇÃO DE PORTE, NÃO É NADA FÁCIL, ACIONARIA A EQUIPE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA, E PRONTAMENTE LIGARIA PARA BOMBEIO/SAMU, CONFORME PROCEDIMENTO DO PLANO DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA.

AVALIAÇÃO DO CENÁRIO:

CONFORME INSTRUÇÕES TUDO E QUALQUER ACIDENTE OU INCIDENTE DEVEMOS AVALIA A CENA, PARA VERIFICAR SE EXISTE ALGUM OUTRO RISCO ORIUNDO A ACIDENTE CAUSADO EX. FIAÇÃO EXPOSTA ENTRE OUTROS OBJETOS, ESSA AVALIAÇÃO É PRIMORDIAL PARA SEGURANÇA DOS NOSSOS COLABORADORES A EQUIPE QUE PRESTARAM SOCORRO A VITIMA.

USO DO ABC DO TRAUMA

O posicionamento do socorrista quando estiver atendendo à vítima deve sempre proporcionar a ele conforto e firmeza, para que não haja a possibilidade de se cansar rapidamente ou de perder o equilíbrio.

Nessa abordagem, é necessário fazer questionamentos e identificar-se à vítima para que ela entenda que você está prestando socorro, e também para que você consiga identificar alguns problemas que o trauma possa ter causado. Se uma vítima consegue falar com você, por exemplo, já se descartam as possibilidades de parada cardiorrespiratória, de obstrução total de vias aéreas e de desmaio.

A – Vias aéreas

As vias aéreas devem ser verificadas primeiro, pois, se estiverem obstruídas, o paciente pode ter piora no quadro clínico e entrar em parada respiratória.

O socorrista deve averiguar se não existe obstrução por algum corpo estranho, como:

• prótese dentária;

• alimento;

• dentes quebrados;

• sangue, etc

B – Respiração, ventilação

Caso você tenha passado pela etapa A, identificando e desobstruindo as vias aéreas, já tenha imobilizado a cervical, e a vítima continua sem respirar, deve fazer o seguinte:

Vítima sem lesão cervical

O socorrista deve manter a cabeça da vítima elevada empurrando-a com os dedos embaixo do queixo e com a outra mão na sua testa para que a sua boca mantenha-se aberta.

Enquanto isso, o outro socorrista deve realizar as compressões torácicas.

 Vítima com lesão cervical

O socorrista deve segurar com os dedos indicador e médio o ângulo da mandíbula e o empurrar para cima para manter a boca da vítima aberta.

Enquanto isso, o outro socorrista deve realizar as compressões torácicas.

C – Circulação e sangramento

Reanimação cardíaca

A reanimação cardíaca deve ser realizada quando a vítima não tem pulso ou respiração. A técnica consiste em:

 posicionar-se perto da vítima;

estender os braços sobre a vítima;

 sobrepor as mãos;

realizar compressão torácica com, no máximo, 5 centímetros de profundidade, 100 vezes por minuto.

Que não é o caso da nossa vitima..

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