A questão abaixo refere-se ao estudo de caso desta fase. Leia-o com atenção e a partir das pesquisas indicadas no estudo de caso (aula 7) dê sua opinião e discuta com seus colegas. Aproveite este espaço para trocar experiências. Alice é professora da educação infantil e entre seus alunos de 5 anos há Miguel, que é diferente das demais crianças do grupo. Miguel não fala, foge da sala e não interage com os demais colegas. Mostra extrema agitação e dificuldade na construção do processo de aprendizagem. Possui atenção comprometida, não tolera frustração e irrita-se com facilidade. Apresenta dificuldades em manter contato visual, brincar compartilhado e tem interesse restrito a objetos ou partes particulares dos objetos como, por exemplo, girar a roda de um carrinho por horas ao invés de explorar o brinquedo como um todo. Apresenta resistência a mudança de rotinas, estereotipias (movimentos repetitivos) e dificuldade no uso da imaginação. A família de Miguel procurou ajuda de outros profissionais e trouxe para a escola o diagnóstico revelando que Miguel é autista. Alice tem muitas dúvidas sobre a melhor maneira de desenvolver um trabalho com Miguel e o grupo de alunos. Sua prioridade é que ele aprenda a brincar, interagir com os colegas e compreenda as regras sociais e a rotina da sala de aula e da escola. De que maneira Alice poderá desenvolver um trabalho que atenda a todas as crianças da sua turma? É possível fazer modificações no currículo da escola para atender as crianças com autismo? Como? De que maneira a pedagoga da instituição pode auxiliar o trabalho de Alice e outros professores na inclusão de alunos autistas?
Respostas
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Olá!
Existem vários graus de autismo e ele pode ser melhorado através de muitas intervenções no processo de aprendizagem. Cabe a pedagoga da instituição o conhecimento técnico de métodos para lidar com este aluno. O currículo em si não precisa necessariamente ser modificado, e sim, os métodos de aprendizagem.
Exemplos de estratégias que podem ser aplicadas para solucionar as dificuldades do aluno: criar situações de faz-de-conta que despertem o interesse dele; usar bonecos para representar pessoas; criar soluções simbólicas para resolução de problemas; mostrar pistas e sinais para mostrar coisas; mostrar sequências do que se deve fazer; introduzir palavras na convivência para que ele possa paulatinamente inclui-las em seu vocabulário.
Existem vários graus de autismo e ele pode ser melhorado através de muitas intervenções no processo de aprendizagem. Cabe a pedagoga da instituição o conhecimento técnico de métodos para lidar com este aluno. O currículo em si não precisa necessariamente ser modificado, e sim, os métodos de aprendizagem.
Exemplos de estratégias que podem ser aplicadas para solucionar as dificuldades do aluno: criar situações de faz-de-conta que despertem o interesse dele; usar bonecos para representar pessoas; criar soluções simbólicas para resolução de problemas; mostrar pistas e sinais para mostrar coisas; mostrar sequências do que se deve fazer; introduzir palavras na convivência para que ele possa paulatinamente inclui-las em seu vocabulário.
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