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Os pensadores iluministas defendiam a tese do Estado Laico, de modo que o Estado e a Igreja deveriam estar completamente separados.
Não caberia à Igreja, neste modelo, nenhuma função política específica, sendo os iluministas contrários à ideia de uma "religião de Estado" ou de governantes que fossem também representantes religiosos.
Pretendiam, com isto, deixar que a religião seguisse como um elemento da vida subjetiva dos sujeitos, mas que não mais interferisse na vida pública.
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