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O projeto para o caminho marítimo para a Índia foi delineado por D. João
II como medida de redução dos custos nas trocas comerciais com a Ásia e
tentativa de monopolizar o comércio das especiarias. A juntar à cada
vez mais sólida presença marítima portuguesa, D. João almejava o domínio
das rotas comerciais e expansão do reino de Portugal que já se
transformava em Império.
Isto porque as especiarias eram, desde sempre, consideradas o ouro das Índias. A canela, o gengibre e a pimenta eram produtos difíceis de obter, pelos quais se esperavam caravanas e mercadores experientes vindos do Oriente.
Dos mercados de Veneza e Génova só então eram espalhadas para toda a Europa estas especiarias, acrescidas imensamente no seu custo e sem chegada garantida. O proveito dos portugueses em estabelecer uma rota marítima, portanto praticamente isenta de assalto — não obstante, coberta de perigos no mar —, mostrava-se recompensador e esboçava no futuro um grande rendimento à Coroa.
Isto porque as especiarias eram, desde sempre, consideradas o ouro das Índias. A canela, o gengibre e a pimenta eram produtos difíceis de obter, pelos quais se esperavam caravanas e mercadores experientes vindos do Oriente.
Dos mercados de Veneza e Génova só então eram espalhadas para toda a Europa estas especiarias, acrescidas imensamente no seu custo e sem chegada garantida. O proveito dos portugueses em estabelecer uma rota marítima, portanto praticamente isenta de assalto — não obstante, coberta de perigos no mar —, mostrava-se recompensador e esboçava no futuro um grande rendimento à Coroa.
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