Pare e observe o mundo e a si mesmo/mesma por um instante. O que você vê, sente, toca e ouve nesse exato momento? Experimente duvidar de cada uma das sensações que está tendo e que parecem trazer o mundo externo para dentro de você. Imagine que as cores, os sons, as formas não são realmente assim como você as percebe, que é tudo um grande engano, um sonho, um delírio. Descreva essa experiência e suas suposições, relacionando-as com a dúvida cartesiana das ideias sensoriais. rersoostas
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Descartes faz uma crítica ao conhecimento empírico, já que para ele, nossos sentidos constantemente nos enganam e podem nos desviar da verdade. Segundo o argumento do sonho, ele cria uma dúvida de que, nós na verdade poderíamos estar em um sonho que ainda não acordamos, este sonho seria causado por um Deus enganador ou então um gênio maligno. Porém diante de toda essa situação hipotética
criada, o ser ainda pensa, e com essa justificativa ele afirma sua existência. Sua filosofia do '' Penso logo existo '' seria uma prova que somente a nossa razão não seria alvo de enganações ... ou seja, ele adota uma filosofia racionalista, do qual o empirismo constantemente tinha que ser posto em dúvida, devido aos sentidos que nos enganam, então para ele, a única questão que não devia ser posta em dúvida é a própria dúvida.
criada, o ser ainda pensa, e com essa justificativa ele afirma sua existência. Sua filosofia do '' Penso logo existo '' seria uma prova que somente a nossa razão não seria alvo de enganações ... ou seja, ele adota uma filosofia racionalista, do qual o empirismo constantemente tinha que ser posto em dúvida, devido aos sentidos que nos enganam, então para ele, a única questão que não devia ser posta em dúvida é a própria dúvida.
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