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Segundo a teoria de Darwin, entre a população de girafas havia certa variedade no comprimento de pescoços, alguns mais curtos e outros mais longos. Por pressão evolutiva, por exemplo, falta de arbustos baixos e presença de árvores de copas altas, as girafas de pescoço mais longo começaram a predominar na população, pois estas se alimentavam melhor e, por conseqüẽncia, sobreviviam melhor e se reproduziam mais.
Com o tempo, toda população passou a ter pescoços mais longos que a população original de girafas, pois somente a variedade de pescoço mais longo foi selecionada.
Essa seria a explicação de Darwin. Ela possui problemas, afinal ele não conhecia a genética e como a variedade de caracteres e surgimento de novos ocorre, mas mesmo assim a idéia foi revolucionária. Jutando com conhecimentos da biologia molecular moderna e da hereditariedade, cientistas construiram o modelo chamado de neo-darwinista. Segundo esse modelo, a explicação seria mais ou menos a seguinte.
Entre a população de girafas havia certa variedade no comprimento de pescoços, alguns mais curtos e outros mais longos. Algumas girafas em especial apresentavam pescoços ainda mais longos ou mais curtos do que o normal. O que causava essa diferença era mudanças no código genético de girafas normais que passavam para a prole.
Assim, existiam 2 tipos de girafas de pescoço longo: as girafas mutantes que sempre geravam filhos mutantes de pescoço longo e as girafas normais que poderiam ter filhos de pescoço normal.
Por pressão evolutiva, por exemplo, falta de arbustos baixos e presença de árvores de copas altas, as girafas de pescoço mais longo começaram a predominar na população, pois estas se alimentavam melhor e, por conseqüẽncia, sobreviviam melhor e se reproduziam mais.
Com o tempo, as girafas não mutantes foram extintas, afinal, elas poderiam ter pescoço de tamanho curto também
Com o tempo, toda população passou a ter pescoços mais longos que a população original de girafas, pois somente a variedade de pescoço mais longo foi selecionada.
Essa seria a explicação de Darwin. Ela possui problemas, afinal ele não conhecia a genética e como a variedade de caracteres e surgimento de novos ocorre, mas mesmo assim a idéia foi revolucionária. Jutando com conhecimentos da biologia molecular moderna e da hereditariedade, cientistas construiram o modelo chamado de neo-darwinista. Segundo esse modelo, a explicação seria mais ou menos a seguinte.
Entre a população de girafas havia certa variedade no comprimento de pescoços, alguns mais curtos e outros mais longos. Algumas girafas em especial apresentavam pescoços ainda mais longos ou mais curtos do que o normal. O que causava essa diferença era mudanças no código genético de girafas normais que passavam para a prole.
Assim, existiam 2 tipos de girafas de pescoço longo: as girafas mutantes que sempre geravam filhos mutantes de pescoço longo e as girafas normais que poderiam ter filhos de pescoço normal.
Por pressão evolutiva, por exemplo, falta de arbustos baixos e presença de árvores de copas altas, as girafas de pescoço mais longo começaram a predominar na população, pois estas se alimentavam melhor e, por conseqüẽncia, sobreviviam melhor e se reproduziam mais.
Com o tempo, as girafas não mutantes foram extintas, afinal, elas poderiam ter pescoço de tamanho curto também
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Então, se um animal que normalmente tem pescoço pequeno, vive em uma área onde os alimentos baixos começam a ficar escassos, depois de algumas gerações e mutações genéticas (pesquise por "Mutações Cromossómicas"), um ou outro animal desta espécie pode nascer com pescoço mais longo, lhe dando vantagem em relação aos demais. Nesta linha de pensamento, depois de mais algumas gerações, acabam sobrando apenas os animais que são mais fortes, ou seja, os melhores adaptados, que no caso do exemplo são os animais com pescoços maiores. Como acabam sobrando mais animais com essa característica, o acasalamento entre eles começa a ocorrer com mais frequência, e a cada nova geração a nova caracterísca se torna mais e mais "forte" e evidente. E, teoricamente, nasceu a girafa... :)
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