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A Europa é, em muitos sentidos, forte. O alargamento, o crescimento econômico, a paz e a prosperidade confirmam a sua posição na cena
mundial. Apesar de já serem poucos os que falam em déficit democrático na
UE, uma nova ameaça paira sobre a Europa: a do déficit demográfico. A
população europeia está a morrer? Será o declínio demográfico europeu
uma realidade inevitável? Para o PE esta será uma questão fundamental
nos próximos anos.
O historiador inglês Arnold J. Toynbee defendia que "as civilizações morrem de suicídio, não de assassinato". Há 100 anos, a população da Europa representava 15% da população mundial.
Em 2050 esta percentagem deverá estar reduzida a um terço e o declínio demográfico europeu contrasta com o rápido aumento demográfico dos países em desenvolvimento, responsáveis por 95% do crescimento populacional global.
Adeus "baby boom"
Na União Europeia cada mulher tem, em média, 1,52 filhos, um número inferior aos 2,1 filhos necessários para manter a população no mesmo nível, o que tem efeitos negativos no crescimento populacional, uma vez que há mais mortes do que nascimentos.
A diminuição da taxa de fertilidade verificada nas últimas décadas seguiu-se ao chamado "baby boom" do pós-guerra. Como resultado, a proporção de pessoas idosas financeiramente dependentes de uma pequena percentagem de população ativa aumentará substancialmente.
As alterações demográficas ameaçam o dinamismo econômico, a criatividade e a inovação e poderão provocar uma quebra no potencial crescimento do PIB europeu de cerca de 1,2% entre 2031 e 2050.
A perda de competitividade e a quebra no crescimento serão ainda mais significativas quando comparadas com as regiões do mundo onde se registra um aumento da população.
O historiador inglês Arnold J. Toynbee defendia que "as civilizações morrem de suicídio, não de assassinato". Há 100 anos, a população da Europa representava 15% da população mundial.
Em 2050 esta percentagem deverá estar reduzida a um terço e o declínio demográfico europeu contrasta com o rápido aumento demográfico dos países em desenvolvimento, responsáveis por 95% do crescimento populacional global.
Adeus "baby boom"
Na União Europeia cada mulher tem, em média, 1,52 filhos, um número inferior aos 2,1 filhos necessários para manter a população no mesmo nível, o que tem efeitos negativos no crescimento populacional, uma vez que há mais mortes do que nascimentos.
A diminuição da taxa de fertilidade verificada nas últimas décadas seguiu-se ao chamado "baby boom" do pós-guerra. Como resultado, a proporção de pessoas idosas financeiramente dependentes de uma pequena percentagem de população ativa aumentará substancialmente.
As alterações demográficas ameaçam o dinamismo econômico, a criatividade e a inovação e poderão provocar uma quebra no potencial crescimento do PIB europeu de cerca de 1,2% entre 2031 e 2050.
A perda de competitividade e a quebra no crescimento serão ainda mais significativas quando comparadas com as regiões do mundo onde se registra um aumento da população.
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