• Matéria: Português
  • Autor: gustavoamylee
  • Perguntado 8 anos atrás

Fugir, agir ou falar?

Em 2014, houve um intenso uso das redes sociais para expressar apoio político nas eleições, que abalaram diversas amizades e relações familiares. Segundo Breton, muitas vezes encontramos pessoas que possuem um ponto de vista bem diferente do nosso ou que agem de forma oposta a nossos interesses. Isso é normal. Isso é até mesmo um sinal de saúde de uma sociedade. Na maioria das vezes, uma boa discussão, em que as pessoas mantêm o espírito aberto, possibilita constatar as divergências, ou mesmo se deixar convencer pelo ponto de vista do outro. Mas também acontece dessas situações serem fontes de tensão e violência, por exemplo, quando alguém exprime um ponto de vista que julgamos inaceitável. Diante de uma situação difícil, de uma violência que atravessa nosso caminho, temos apenas três opções à nossa disposição: recorrer à violência, fugir ou tomar a palavra, tentando argumentar a fim de defender nossas posições e, ao mesmo tempo, pacificar a situação.




Considerando as informações acima, redija um texto dissertativo sobre: como falar com pessoas que têm um ponto de vista radicalmente oposto?

Respostas

respondido por: marigiz
27
Olá

Nos livros "Comunicação não-violenta", de Marshall Rosenberg e "Como chegar ao sim com você mesmo", de Willian Ury, há técnicas que mostram como mostrar ao outro que o escutamos e que compreendemos o que ele quer dizer, que captamos suas emoções que borbulham por trás de seu posicionamento. Dessa forma, o outro se sente acolhido e acaba desarmando-se, para logo depois poder ouvir-nos de forma mais pacífica.

Acho que evitar, fugir do conflito, pode gerar mais ódio. Precisamos mesmo aprender a nos comunicar e agregar. E aqueles que tem talento para mediar conflitos acabam nos ensinando a ter mais qualidade de vida. 
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