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a oposição se rebelou novamente, sob a liderança do atual presidente Charles Taylor e seu grupo Frente Patriótica Nacional da Libéria. Essa batalha durou até o fim de 1996.
Em 1997, ele foi eleito presidente, em eleições consideradas livres por observadores internacionais.
Porém, Taylor é acusado de operar como um comandante militar na Presidência e fez inimigos entre políticos oponentes e grupos étnicos.
O grupo Liberianos Unidos para a Reconciliação e Democracia está no centro dos atuais conflitos.
Antes baseados em Gana, eles já ocupam parte da Libéria e tentam agora controlar Monrovia.
Acusado
Charlos Taylor também teria envolvimento com gruçpos rebeldes em países vizinhos, principalmente em Serra Leoa, onde ele estaria lucrando com o apoio dado aos rebeldes que operavam nas áreas de produção de diamante.
Em junho, Taylor foi condenado pelo Tribunal Especial para a Serra Leoa de crimes contra a humanidade por sua participação na guerra brutal que durou dez anos e terminou em 2002.
Analistas afirmam que o fim do conflito na Serra Leoa – graças a uma grande operação internacional de paz – acabou com a fonte de recursos de Taylor.
Um outro grupo rebelde, o Movimento para a Democracia na Libéria (Model) formado recentemente, conseguiu ganhar controle de áreas estratégicas no sul e no leste do país – onde há exploração de madeira –, reduzindo ainda mais os recursos de Taylor.
Sem dinheiro para pagar grupos fiéis a ele, Taylor está cada vez mais isolado por sanções internacionais.
Críticos afirmam que a saída de Taylor iria contribuir para a paz e a prosperidade da região, permitindo que a África Ocidental se concentre em desenvolvimento econômico.
A tomado do poder pelos rebeldes, no entanto, não levaria, necessariamente ao fim dos conflitos. Poderia ser apenas mais um passo em uma longa guerra civil.
E-MANCHETEAssine o serviço da BBC Brasil para receber as principais notícias por e-mail. ORIENTE MÉDIOLeia as últimas notícias e análises sobre o processo de paz entre Israel e os palestinos.
Notícias relacionadas:11 de junho, 2003 Ultimato de rebeldes liberianos a presidente expira nesta quarta01 de janeiro, 1970 Governo liberiano aceita iniciar trégua09 de junho, 2003 Negociadores chegam à Libéria para articular acordo de paz09 de junho, 2003 Estrangeiros fogem de conflitos na capital da Libéria04 de junho, 2003 Tribunal de guerra ordena prisão de presidente da LibériaLinks externos:Informações sobre a Libéria (em inglês)A BBC não se responsabiliza pelo conteúdo dos links externos indicados.
Em 1997, ele foi eleito presidente, em eleições consideradas livres por observadores internacionais.
Porém, Taylor é acusado de operar como um comandante militar na Presidência e fez inimigos entre políticos oponentes e grupos étnicos.
O grupo Liberianos Unidos para a Reconciliação e Democracia está no centro dos atuais conflitos.
Antes baseados em Gana, eles já ocupam parte da Libéria e tentam agora controlar Monrovia.
Acusado
Charlos Taylor também teria envolvimento com gruçpos rebeldes em países vizinhos, principalmente em Serra Leoa, onde ele estaria lucrando com o apoio dado aos rebeldes que operavam nas áreas de produção de diamante.
Em junho, Taylor foi condenado pelo Tribunal Especial para a Serra Leoa de crimes contra a humanidade por sua participação na guerra brutal que durou dez anos e terminou em 2002.
Analistas afirmam que o fim do conflito na Serra Leoa – graças a uma grande operação internacional de paz – acabou com a fonte de recursos de Taylor.
Um outro grupo rebelde, o Movimento para a Democracia na Libéria (Model) formado recentemente, conseguiu ganhar controle de áreas estratégicas no sul e no leste do país – onde há exploração de madeira –, reduzindo ainda mais os recursos de Taylor.
Sem dinheiro para pagar grupos fiéis a ele, Taylor está cada vez mais isolado por sanções internacionais.
Críticos afirmam que a saída de Taylor iria contribuir para a paz e a prosperidade da região, permitindo que a África Ocidental se concentre em desenvolvimento econômico.
A tomado do poder pelos rebeldes, no entanto, não levaria, necessariamente ao fim dos conflitos. Poderia ser apenas mais um passo em uma longa guerra civil.
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matheus271953:
obrigado s2
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