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Cristina de Oliveira Mello*
Há quase três décadas, Emilia Ferreiro tem marcado de forma decisiva a história da alfabetização no Brasil. Seus questionamentos ajudam educadores e teóricos a deslocar o eixo das discussões a respeito de "como se ensina a ler e a escrever", ou seja, da escolha do melhor método e da melhor cartilha para a possibilidade de pensar "como se aprende a ler e escrever".
A pesquisadora argentina ganhou prestígio por desenvolver, com seus colaboradores, pesquisa empírica que lhe permitiu formular a teoria sobre a psicogênese da língua escrita, sendo divulgada em diversos países, entre eles, o Brasil. Sua atuação profissional revela compromisso político e inquietação com o analfabetismo e com a busca de soluções para modificar a realidade da educação nos países da América Latina, especialmente em relação ao fracasso na alfabetização, que afeta em sua maioria as crianças das classes menos favorecidas.
Há quase três décadas, Emilia Ferreiro tem marcado de forma decisiva a história da alfabetização no Brasil. Seus questionamentos ajudam educadores e teóricos a deslocar o eixo das discussões a respeito de "como se ensina a ler e a escrever", ou seja, da escolha do melhor método e da melhor cartilha para a possibilidade de pensar "como se aprende a ler e escrever".
A pesquisadora argentina ganhou prestígio por desenvolver, com seus colaboradores, pesquisa empírica que lhe permitiu formular a teoria sobre a psicogênese da língua escrita, sendo divulgada em diversos países, entre eles, o Brasil. Sua atuação profissional revela compromisso político e inquietação com o analfabetismo e com a busca de soluções para modificar a realidade da educação nos países da América Latina, especialmente em relação ao fracasso na alfabetização, que afeta em sua maioria as crianças das classes menos favorecidas.
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