• Matéria: Psicologia
  • Autor: sandrinilorena
  • Perguntado 8 anos atrás

1 - O Governo do Paraná lançou, em novembro, uma campanha institucional sobre racismo. Em pouco tempo, o vídeo viralizou nas redes sociais e reacendeu o debate. O vídeo faz parte das mobilizações do Mês da Consciência Negra. Em 24 horas, o material teve quase oito milhões de visualizações e mais de 200 mil compartilhamentos e comentários. A partir dessa informação, leia também a reportagem a seguir e, depois, responda corretamente. Comissão aprova prisão para crimes de racismo e discriminação pela internet Pena de prisão para quem cometer crimes de racismo e discriminação pela internet, inclusive para aqueles que repassarem as ofensas adiante. É o que prevê o PLS 80/2016, do senador Paulo Paim (PT-RS), aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), nesta quarta-feira (15). A proposta, que atualiza a lei de racismo no Brasil, também dá ao juiz a possibilidade de interditar mensagens ou páginas de acesso público. Sendo assim, quem for acusado de preconceito por raça, cor, etnia, religião ou nacionalidade cometido por meio da internet, ou de qualquer outra rede de computadores destinada ao acesso público, poderá ser condenado a pena de reclusão de dois a cinco anos, além de multa. A relatora original, senadora Simone Tebet (PMDB-MS), foi substituída na reunião pelo senador Telmário Mota (PDT-RR). Durante a leitura do parecer, ele lembrou que a internet é tida por muitos como “território livre”, sendo usada como cenário da manifestação de discriminações e preconceitos variados. O aparente anonimato e a ausência de confrontação física incentivam a prática criminosa, o que a proposta pretende alterar. Segundo o senador, o Direito não pode ficar alheio à realidade trazida pela modernidade digital. “Num momento em que a sociedade se encontra profundamente dividida, e em que proliferam comportamentos marcados pela agressividade e pela intolerância, que ofendem os valores que aprendemos a respeitar como fundadores da nação brasileira, qualquer iniciativa que objetive coibir os excessos de comportamento, incentivando o cultivo civilizado – e educado – das diferenças será sempre bem-vindo” – afirmou o relator em seu parecer. O texto segue para a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) e, depois, à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), à qual caberá decisão terminativa. (Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2016.) Analisando a questão do racismo na internet, escolha UMA das linhas a seguir para defender:

a) Segundo IBGE e Dieese, negros ganham 37% menos que brancos no Brasil e são vistos como inferiores por recrutadores de empresas. No entanto, apesar disso, não foram registrados casos de racismo recentes no país dentro das redes sociais, portanto, não há necessidade de o Senado gastar tempo atualizando a lei já existente que fala sobre racismo.

b) Segundo IBGE e Dieese, negros ganham 37% menos que brancos no Brasil. No entanto, o racismo no país não é um fenômeno novo, que surgiu com as redes sociais, mas a disseminação de preconceito vem ganhando cada vez mais espaço na internet devido à impressão de impunidade que os internautas têm.

Respostas

respondido por: SuzanaCastro1818
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Letra "B" por quece a que mais condiz com a verdade, sendo a maioria das pessoas de pele negra tem menos oportunidade em tudo, principalmente na área do trabalho, e como o texto diz o racismo não é algo novo, ele sempre existiu, mas foram as pessoas que nunca prestaram atenção, e ele vem ganhando cada vez mais o espaço entre redes sociais, e na vida real mesmo, tomará que essas leis combatentes diminuíam o percentual que hoje bem alto.
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