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A exposição à radiação vem ocasionando danos genéticos e taxas mais altas de mutações em muitos organismos da região de Chernobyl. Até agora, encontramos pouquíssimas evidências de que os seres vivos locais tenham se tornado mais resistentes à radiação.
A história evolutiva dos organismos pode desempenhar um papel muito importante na determinação do quão vulneráveis são à radiação. Segundo os nossos estudos, as espécies que, historicamente, apresentam altas taxas de mutações, como a andorinha-de-bando (Hirundo rustica), a felosa-icterina (Hippolais icterina) e a toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla), estão entre as espécies mais propensas aos declínios populacionais em Chernobyl.
A história evolutiva dos organismos pode desempenhar um papel muito importante na determinação do quão vulneráveis são à radiação. Segundo os nossos estudos, as espécies que, historicamente, apresentam altas taxas de mutações, como a andorinha-de-bando (Hirundo rustica), a felosa-icterina (Hippolais icterina) e a toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla), estão entre as espécies mais propensas aos declínios populacionais em Chernobyl.
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