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Tradição
A primeira menção a Remo ocorre em uma das vertentes do mito de Eneias, onde este possui um filho de nome "Rhomylocos", que, por conseguinte, era pai do fundador de Roma, "Rhomus".[1] Os primeiros relatos escritos acerca de Remo provêm de autores gregos, especialmente de Helânico de Mitilene (século V a.C.) e Quinto Fábio Pictor, que inspiraram o relato de autores clássicos como Tito Lívio, Plutarco e Dionísio de Halicarnasso.[2][3] Estes autores forneceram uma ampla base literária para o estudo da mitografia da fundação de Roma. Eles têm muito em comum, mas cada é seletivo para sua finalidade. O relato de Tito Lívio é um digno manual, justificando a finalidade e moralidade das tradições romanas para seus próprios tempos. Ele usa pelos menos uma fonte compartilhada por Dionísio e Plutarco mas os últimos são etnicamente gregos; eles abordam os mesmos assuntos romanos como forasteiros interessados, e incluem tradições de fundadores não rastreáveis a uma fonte comum, e provavelmente específicos para determinadas regiões, classes sociais ou tradições orais.[4][5] Um texto sobrevivente do período imperial tardio, Origo gentis Romanae (A origem do povo romano) é dedicado as variantes, muitas vezes contraditórias, do mito da fundação.[6]
A primeira menção a Remo ocorre em uma das vertentes do mito de Eneias, onde este possui um filho de nome "Rhomylocos", que, por conseguinte, era pai do fundador de Roma, "Rhomus".[1] Os primeiros relatos escritos acerca de Remo provêm de autores gregos, especialmente de Helânico de Mitilene (século V a.C.) e Quinto Fábio Pictor, que inspiraram o relato de autores clássicos como Tito Lívio, Plutarco e Dionísio de Halicarnasso.[2][3] Estes autores forneceram uma ampla base literária para o estudo da mitografia da fundação de Roma. Eles têm muito em comum, mas cada é seletivo para sua finalidade. O relato de Tito Lívio é um digno manual, justificando a finalidade e moralidade das tradições romanas para seus próprios tempos. Ele usa pelos menos uma fonte compartilhada por Dionísio e Plutarco mas os últimos são etnicamente gregos; eles abordam os mesmos assuntos romanos como forasteiros interessados, e incluem tradições de fundadores não rastreáveis a uma fonte comum, e provavelmente específicos para determinadas regiões, classes sociais ou tradições orais.[4][5] Um texto sobrevivente do período imperial tardio, Origo gentis Romanae (A origem do povo romano) é dedicado as variantes, muitas vezes contraditórias, do mito da fundação.[6]
Tanto a loba como o pica-pau, animais sagrados relacionados ao mito dos gêmeos, assim como o estupro sofrido por Reia Sílvia são características de relatos mais antigos como, por exemplo, uma das passagens do Antigo Testamento espero ter ajudado
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