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busca preferencialmente as células do sistema imunológico T CD4+, que são as principais responsáveis pela defesa do nosso organismo contra infecções e certos tipos de câncer.
2 Para se fixar e entrar nas células, o HIV adere à superfície celular, utilizando duas proteínas da célula, a CD4 e a CCR5.
INIBIDORES DE FUSÃO (mais nova classe de drogas) – Essa classe de medicamentos impede que o HIV se fixe à superfície da célula, dificultando a sua entrada.
INIBIDORES DE CCR5 – Em fase de estudos, essa classe, conhecida como inibidor de entrada, bloqueia as proteínas CCR5, utilizadas pelo HIV para entrar na célula.
3 Através de uma enzima que só é encontrada no vírus – a transcriptase reversa – o HIV transforma a célula T-CD4+ infectada em uma verdadeira “encubadora” de vírus. O DNA do vírus se mistura ao DNA da célula, fazendo com que ela passe a produzir as proteínas do HIV, inicialmente em forma de grandes moléculas.
INIBIDORES DE TRANSCRIPTASE REVERSA (análogos de nucleosídeo ou não-análogos de nucleosídeo) – Impedem a ação da transcriptase reversa, proteína do HIV que transforma o RNA do vírus em uma molécula de DNA capaz de se integrar ao DNA da célula.
4 As grandes moléculas de proteínas do HIV precisam ser “quebradas” por outra enzima viral, a protease, para formar novas partículas virais.
INIBIDORES DE PROTEASE – Evitam que o HIV produza a protease, proteína do vírus essencial para sua reprodução.
5 A célula humana hospedeira do HIV começa a produzir centenas de vírus, que saem para células. Com o aumento progressivo da produção de HIV, esta célula morre, e quanto maior o número de células de defesa mortas maior o comprometimento do sistema imunológico humano.
2 Para se fixar e entrar nas células, o HIV adere à superfície celular, utilizando duas proteínas da célula, a CD4 e a CCR5.
INIBIDORES DE FUSÃO (mais nova classe de drogas) – Essa classe de medicamentos impede que o HIV se fixe à superfície da célula, dificultando a sua entrada.
INIBIDORES DE CCR5 – Em fase de estudos, essa classe, conhecida como inibidor de entrada, bloqueia as proteínas CCR5, utilizadas pelo HIV para entrar na célula.
3 Através de uma enzima que só é encontrada no vírus – a transcriptase reversa – o HIV transforma a célula T-CD4+ infectada em uma verdadeira “encubadora” de vírus. O DNA do vírus se mistura ao DNA da célula, fazendo com que ela passe a produzir as proteínas do HIV, inicialmente em forma de grandes moléculas.
INIBIDORES DE TRANSCRIPTASE REVERSA (análogos de nucleosídeo ou não-análogos de nucleosídeo) – Impedem a ação da transcriptase reversa, proteína do HIV que transforma o RNA do vírus em uma molécula de DNA capaz de se integrar ao DNA da célula.
4 As grandes moléculas de proteínas do HIV precisam ser “quebradas” por outra enzima viral, a protease, para formar novas partículas virais.
INIBIDORES DE PROTEASE – Evitam que o HIV produza a protease, proteína do vírus essencial para sua reprodução.
5 A célula humana hospedeira do HIV começa a produzir centenas de vírus, que saem para células. Com o aumento progressivo da produção de HIV, esta célula morre, e quanto maior o número de células de defesa mortas maior o comprometimento do sistema imunológico humano.
ana95271421:
Obg ajudou mesmo!
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