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Um famoso contador de histórias disse que “a girafa tinha a aparência semelhante a de outros animais que pastam nas savanas de África“.
A dada altura, a girafa viu folhas frescas em ramos mais elevados.
A girafa reparou que essas folhas tinham uma aparência mais deliciosa e como tal, ele esticou-se, esticou-se e foi-se esticando.[Rudyard Kipling, “How the Giraffe Got its Long Neck,” Just So Stories.]
O seu pescoço aumentou de tamanho, mas o mesmo aconteceu com o seu orgulho. De facto, diz-nos o contador de histórias, a girafa ficou demasiado orgulhosa ao se recusar a inclinar o seu pescoço como forma de comer a comida que se encontrava perto do chão.
Devido a isto, só as girafas com pescoços suficientemente longos conseguiram atingir os ramos mais altos e alimentarem-se. Todas as outros morreram.
. . . os membros que conseguiam chegar aos ramos mais elevados e eram, durante [as secas], capazes de atingir 1 ou 2 centímetros acima dos outros, foram preservados. Através deste processo longamente contínuo, sem dúvida combinado de um modo importante com os efeitos hereditários incrementado pelo uso de partes, parece-me com toda a certeza que qualquer quadrúpede com cascos poderia ser convertido numa girafa.