“Entre 235 a 220 a.C., sob pretexto de garantir a exploração de minas de prata, destinadas a fornecer os meios de pagamento das indenizações impostas pelos romanos, mas na realidade com vistas à desforra. Cartago conquistara grande parte da Península Ibérica, até o Ebro, limite fixado por Roma em 226, e fundara Nova Cartago (Cartagena). Rico em homens e em prata, campo de manobras e de partida para os Pireneus, o novo império compensava as perdas anteriores.”
(PETIT, Paul. História Antiga. São Paulo, DIFEL.)
No texto acima, o autor tece comentários sobre a situação do Mediterrâneo, às vésperas:
a) da Primeira Guerra Púnica, que envolveu a República Romana e as cidades-Estado da Grécia lideradas por Cartago, uma próspera colônia grega do Norte da África.
b) das Guerras Púnicas, contínuas expedições punitivas que os romanos encetaram contra os piratas catargineses que, na época, infestavam o Mediterrâneo.
c) da Segunda Guerra Púnica, entre Roma e Cartago, em que o grande destaque foi Aníbal Barca, um general cartaginês que, a partir da Espanha, invadiu a Península Itálica e chegou a ameaçar o poderio dos romanos e de seus aliados italianos.
d) da Primeira Guerra Púnica, envolvendo romanos e cartagineses pelo controle da Península Ibérica e das ilhas do Mar Tirreno, na época sob o domínio de Cartago.
e) das Guerra Médicas, que, depois da ação do exército de Cartago com vistas ao saneamento dos mares, na época dominado pelos piratas, assinalam o início da preponderância cartaginesa sobre o Mar Mediterrâneo.
Respostas
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0
resposta correta: letra A
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4
Resposta certa: é a letra C
C) da Segunda Guerra Púnica, entre Roma e Cartago, em que o grande destaque foi Aníbal Barca, um general cartaginês que, a partir da Espanha, invadiu a Península Itálica e chegou a ameaçar o poderio dos romanos e de seus aliados italianos.
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